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Saúde

Autocuidado: a importância da valorização do eu na saúde emocional

Fisiologista Debora Garcia afirma que percepção sobre a necessidade do cuidado com a saúde mental nem sempre é fácil de conquistar

Redação Folha Vitória
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Foto: Divulgação / MF Press Global
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Quando se está com uma dor no joelho, as pessoas procuram um especialista na área. Quando está com problemas nos rins, a mesma coisa. Então, porque quando há um problema na esfera emocional, não se pode fazer o mesmo?”, este é o questionamento da fisiologista Debora Garcia. Para a especialista em Meditação, naturalizar esse olhar é essencial, encarando com maturidade quando é o momento de pedir ajuda.

Segundo previsão da Organização Mundial da Saúde, a depressão será a doença mais incapacitante do Mundo em 2020, catalisada principalmente pela pandemia de covid-19, que agravou os problemas de saúde mental. “Eu acredito que saúde mental é mais do que ausência de doenças, é um olhar atento ao autocuidado, é ter protagonismo e entender que as coisas não se resolvem por si só e que nós precisamos lidar com elas”, afirma.

A profissional destaca também que a percepção sobre a necessidade do cuidado com a saúde mental nem sempre é fácil de se ter. “Não acontece se não tiver olhar intencional. É necessário fazer um exercício de se observar, de sentir seu corpo, sua mente, suas emoções, aprender lidar com essas interações entre o externo e o interno, lidar com as emoções. Todas as emoções acontecem para todas as pessoas, a diferença é como cada uma lida com elas”, salienta.

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Estar mais atento facilita a percepção dos sinais de alerta. Irritabilidade constante, desânimo, falta de motivação e medos excessivos são alguns deles. “É necessário ter estratégias e recursos de manutenção da saúde emocional. Assim como sabemos que uma alimentação saudável afeta a saúde do nosso corpo, precisamos ter a mesma clareza no que se refere ao cuidado emocional”, argumenta.

Fonte: Fabiano de Abreu Rodrigues


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