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Saúde

Reconstrução mamária após o câncer da mama

Grande parte das cirurgias reconstrutoras são realizadas simultaneamente à retirada do tumor cancerígeno

Redação Folha Vitória
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Reconstrução da mama logo após retirada diminui o tempo de internação e a reabilitação social é beneficiada.
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Depois do câncer de pele, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres no Brasil e no mundo, respondendo por 28% dos novos casos a cada ano. A mama é um dos símbolos da identidade feminina. A sua extração para tratar o câncer de mama significa muito, tanto do ponto de vista físico quanto psicológico para a mulher.

“A reconstrução da mama é de suma importância para que a paciente recupere a auto-estima. Auxilia no tratamento do câncer e restabelecimento do convívio social. Em pacientes submetidas à mastectomia, o objetivo maior da cirurgia reconstrutora é a reabilitação estética, retirando da paciente o estigma do câncer e da mutilação. Retornando à condição física pré-câncer”, disse o médico membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Adriano Batistuta.

O tipo de cirurgia para reconstrução da mama varia de acordo com o tamanho e localização do tumor biótipo da paciente e o volume da mama. “Pacientes magras e com mama contralateral pequena apresentam melhores condições para reconstrução da mama com expansor de pele e posterior colocação de prótese de silicone. Em mulheres obesas ou com mama contralateral grande, a reconstrução pode ser feita com expansor e prótese de silicone de maior volume ou com tecidos do abdômen ou das costas, com ou sem próteses”, disse.

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“Grande parte das cirurgias reconstrutoras são realizadas simultaneamente à retirada do tumor cancerígeno. Dessa forma, diminui-se o tempo de internação e a reabilitação social é beneficiada. Quando a reconstrução é imediata, a paciente não precisa conviver com a mutilação parcial ou total do seio, a mastectomia. A experiência se torna menos traumática”, disse o médico.

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