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Saúde

Coceira no corpo: 9 principais causas e o que fazer

Ao sentir coceira, é essencial consultar um dermatologista ou clínico geral para avaliar o quadro, identificar possíveis causas e determinar o tratamento adequado

Leiri Santana

Redação Folha Vitória
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Foto: Divulgação
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A coceira no corpo pode ser resultado de irritação ou inflamação da pele, como em casos de ressecamento, alergias ao suor ou picadas de insetos. Também pode ser causada por infecções de fungos, vírus ou bactérias, além de condições psicológicas, como ansiedade ou depressão. A coceira pode afetar áreas específicas ou o corpo inteiro.

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Dependendo da causa, a coceira pode vir acompanhada de sintomas como vermelhidão, bolhas, manchas ou feridas, que podem ser agravadas pelo ato de coçar constantemente.

Ao sentir coceira, é essencial consultar um dermatologista ou clínico geral para avaliar o quadro, identificar possíveis causas e determinar o tratamento adequado. Esse tratamento pode incluir antialérgicos ou cremes hidratantes, entre outros.

POSSÍVEIS CAUSAS DE COCEIRA NO CORPO

Reações alérgicas: podem causar coceira intensa acompanhada de bolhas, crostas ou feridas. As causas incluem calor, suor, picadas de insetos, tecidos, cosméticos, produtos de limpeza, entre outros.

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Pele ressecada: o ressecamento da pele, ou xerose cutânea, pode ocorrer devido a banhos muito quentes, envelhecimento ou uso excessivo de sabonetes, resultando em coceira, irritação e descamação.

Dermatites: condições inflamatórias da pele, como dermatite atópica, seborreica ou de contato, que causam coceira intensa, vermelhidão e descamação.

Infecções na pele: infecções causadas por fungos, bactérias ou parasitas, como micoses, candidíase, sarna, herpes ou impetigo, podem provocar coceira.

Doenças sistêmicas: algumas condições como infecções virais (Dengue, Zika), doenças renais, diabetes e câncer podem causar coceira.

Lúpus: doença autoimune que provoca coceira, vermelhidão e irritação na pele, além de poder afetar outros órgãos.

Problemas no fígado e vesícula: alterações no fígado ou vesícula podem causar acúmulo de bile, resultando em coceira, especialmente à noite.

Doenças psicológicas: coceiras de origem psicológica, como em casos de ansiedade, depressão ou transtornos obsessivos, podem ser intensas e causar lesões.

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COVID-19: em alguns casos raros, a COVID-19 pode provocar lesões na pele, acompanhadas de coceira.

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 É fundamental buscar orientação médica para identificar a causa da coceira e receber o tratamento adequado. Dependendo do diagnóstico, o tratamento pode incluir o uso de antialérgicos, cremes hidratantes, corticoides ou medicamentos específicos.

Coceira na gravidez durante a gestação, alterações hormonais podem ressecar a pele e causar coceira. Em casos persistentes, é importante consultar um obstetra ou dermatologista para avaliação e tratamento adequado.

*Com informações do Portal Tua Saúde

INFLAÇÃO EM ALTA: PODER DE COMPRA DOS BRASILEIROS SERÁ REDUZIDO

Foto: Marcelo Casal jr/ Agência Brasil

Nas últimas semanas, o mercado financeiro revisou suas expectativas de inflação para 2024 e 2025, indicando um cenário mais desafiador. O Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central, aponta um aumento nas previsões de inflação para 4,25% em 2024 e 3,93% em 2025. A revisão reflete preocupações com a alta dos preços de commodities e a volatilidade do câmbio, fatores que impactam diretamente o custo de vida dos brasileiros.

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Esses dados vão além de números técnicos; eles sinalizam que o poder de compra dos consumidores poderá ser reduzido nos próximos anos, tornando essencial um planejamento financeiro mais rigoroso e uma abordagem mais cautelosa com os gastos.

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IMPACTO DIRETO NO DIA A DIA

André Charone, consultor financeiro e mestre em negócios internacionais, destaca que o aumento das expectativas de inflação afeta diretamente a vida dos brasileiros.

"A inflação reduz o poder de compra, fazendo com que o dinheiro disponível tenha menor valor. Com o aumento dos preços de produtos e serviços, as famílias de baixa renda são as mais impactadas, pois precisam gastar uma parte maior de sua renda em itens essenciais como alimentos e transporte."

Charone também ressalta que o impacto da inflação vai além do consumo. "O Banco Central pode ser forçado a manter ou até aumentar a taxa Selic, o que encarece o crédito para consumidores e empresas. Isso pode desacelerar o crescimento econômico, tornando mais difícil o acesso a financiamentos."

ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS

Com as novas estimativas de inflação para 2024 e 2025, é crucial que os brasileiros reavaliem suas prioridades e façam ajustes significativos em seus orçamentos. Charone observa que a inflação afeta todas as áreas da vida, desde as compras diárias até os planos, como a aquisição de imóveis ou a realização de viagens.

Para proteger o poder de compra, Charone sugere investir em educação financeira e diversificar fontes de renda.

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"Entender como a inflação influencia a economia e o dia a dia é essencial para tomar decisões financeiras informadas. Investimentos atrelados ao índice de inflação podem ajudar a proteger os ativos contra a erosão do poder aquisitivo", explica.

Charone enfatiza a importância de se manter atualizado sobre o cenário econômico e adaptar-se conforme necessário.

"Com planejamento e estratégias adequadas, é possível enfrentar os desafios impostos pela inflação. O conhecimento e a preparação são as melhores defesas contra a redução do poder de compra", conclui.

Acompanhando as tendências econômicas e agindo de forma proativa, as famílias podem mitigar os impactos negativos da inflação e garantir maior estabilidade financeira nos próximos anos.

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Dicas práticas de especialista: como gastar menos energia e ter conta de luz mais barata?

A conta de luz costuma ser uma das principais e maiores despesas fixas de uma casa. Segundo dados da Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia (Abrace), o Brasil figura entre os países com as contas de luz mais caras do mundo.

O estudo também revelou que o valor de encargos e taxas aumentou quase 50% nos últimos quatro anos.

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Devido a esse impacto no orçamento, um número crescente de pessoas está buscando maneiras de reduzir o consumo de energia. Para te ajudar, apresentamos neste conteúdo 5 dicas de como economizar energia.

A economista e professora de MBAs da FGV Carla Beni, em entrevista ao Terra, enfatiza a importância de controlar o tempo de uso de eletrodomésticos como chuveiros elétricos, ferro de passar e máquina de lavar roupa para lidar com as altas tarifas.

"A conta de luz subiu e o frio chegou, então é necessário fazer um controle de tempo", diz Beni, destacando também a necessidade de ajustar a intensidade dos aparelhos. "Evite chuveiro muito quente, assim como secador de cabelo e ventilador em velocidade máxima. Opte pela moderada ou baixa", recomenda.

Carla sugere que atividades como lavar e passar roupas, anteriormente feitas com frequência, sejam organizadas para um período específico da semana. "O ideal é juntar tudo para lavar e passar de uma só vez. O ferro tem um tempo para aquecer, esse período faz com que você gaste bastante energia", ressalta.

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Em relação às roupas, Beni aconselha evitar passar peças desnecessárias, como toalhas de banho e panos de prato, já que, segundo a Enel, ferros elétricos podem ser responsáveis por até 7% da fatura de energia. O uso de secadora também deve ser minimizado. "É possível aproveitar períodos de sol e vento para secar a roupa naturalmente", destaca a economista.

DICAS PARA ECONOMIZAR ENERGIA

Economizar energia é vantajoso tanto para o bolso quanto para o meio ambiente. Vamos te mostrar como pequenos hábitos e atitudes simples podem fazer uma grande diferença no final do mês.

1. Use lâmpadas LED

Nossa primeira dica é usar lâmpadas LED em sua casa. Elas são até 80% mais econômicas que as lâmpadas incandescentes e 30% mais econômicas que as fluorescentes. Com a popularização, as lâmpadas LED se tornaram mais acessíveis e podem ser encontradas a partir de R$5,00.

2. Desconecte os eletrônicos da tomada

Mesmo no modo stand-by, os eletrônicos continuam consumindo energia. Esse consumo pode parecer pequeno, mas, somados, todos os eletrônicos da sua casa em modo de espera podem representar até 12% do consumo total de energia.

3. Aproveite a luz natural

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Aproveite ao máximo a luz solar. Pinte alguns ambientes da casa com cores claras, que ajudam a refletir a luz natural. Além disso, use cortinas translúcidas, reorganize os móveis e mantenha as janelas abertas para evitar o uso de lâmpadas durante o dia.

4. Reduza o tempo e a frequência de uso de alguns aparelhos

Acumule roupas para encher a máquina de lavar, estabeleça um tempo limite no chuveiro e desligue-o nos dias quentes. Passe um maior número de roupas de uma vez para evitar ligar o ferro frequentemente.

5. Contrate um serviço de energia solar

A energia solar é uma fonte limpa, renovável e barata. Hoje, é possível contratar um serviço de energia solar de forma simples e 100% digital. Com um plano de assinatura de energia solar, você adquire créditos de energia provenientes de uma fazenda solar, sem a necessidade de obras ou instalação de painéis solares. Essa modalidade, que já conta com muitos adeptos no Brasil, pode gerar uma economia significativa na sua conta de luz mensal.

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