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Saúde

Homem morre por causa do uso excessivo de cigarro eletrônico, especialista alerta para o consumo

Caso ocorreu nos Estados Unidos, o homem desenvolveu uma doença respiratória grave

Redação Folha Vitória
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Foto: Foto: Shutterstock
Estudos apontam que, mesmo sem nicotina, o cigarro eletrônico pode inflamar as artérias. 
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Os cigarros eletrônicos surgiram na última década com a proposta de substituir a versão convencional. Eles são proibidos no Brasil, mas o assunto está sendo discutido em audiência pública para decidir sobre uma possível liberação. "Independente do que for decidido, é preciso ficar ciente dos malefícios do consumo. Estudos apontam que, mesmo sem nicotina, o cigarro eletrônico pode inflamar as artérias", destacou a especialista em radiologia odontológica Márcia Gabriella Barros.

A primeira morte ligada ao consumo de cigarro eletrônico levantou uma ampla discussão sobre os riscos do uso constante do dispositivo. O caso ocorreu nos Estados Unidos, após a vítima desenvolver uma grave doença respiratória.

Outro problema é uma possível propagação da mononucleose infecciosa, conhecida como a doença do beijo. "O cigarro eletrônico acaba sendo muito compartilhado por vários adolescentes nas baladas. A doença é transmitida pela saliva e provoca febre, dor de cabeça e dor de garganta. Muitos estudos ainda precisam ser realizados, mas certamente o consumo frequente do dispositivo pode acarretar outras doenças na boca", acrescentou a especialista. 

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