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Saúde

Falta energia para trabalhar? Veja o que comer para melhorar a produtividade

Alto nível de açúcar no sangue causa queda na concentração, cansaço, sono e vontade de consumir mais açúcar.

Redação Folha Vitória
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Foto: Divulgação
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Fique longe das categorias de alimentos refinados, como farinhas e cereais, produtos industriais, refrigerantes e açúcar adicionado. 

Os hábitos alimentares têm um papel fundamental nas questões de saúde. Em particular, em relação aos riscos a longo prazo de doenças cardiovasculares. No entanto, a curto prazo, o estilo de alimentação também impacta o nível de energia ao longo do dia de trabalho, a capacidade de concentração e a qualidade de vida. 

Para garantir o nível de energia necessário no trabalho e nos outros momentos do cotidiano, a especialista em Yoga Corporativo Armelle Champetier  dá algumas dicas. 

Cuide da digestão

Uma boa digestão é a garantia de uma boa saúde. O que você come influencia no nível de energia, no humor, no sono, nas dores e até na criatividade. Intestinos congestionados e gases podem causar dores nas costas, deixando a pessoa irritada.

Alguns exemplos de boas práticas:

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- Ao acordar, antes de comer qualquer coisa, ajude o corpo a eliminar as toxinas, tomando um copo de água morna com meio limão espremido;

- A noite, fuja dos pratos pesados e dos legumes crus. Privilegie os alimentos cozidos e de fácil digestão.

Evite alimentos com glicemia elevada

Ao ingerir alimentos ricos em açúcar (ou de alto nível de glicemia ), o nível de açúcar no sangue sobe de repente. Em resposta, o pâncreas (responsável pelo regulamento do sangue no organismo) libera doses altas de insulina, diminuindo rapidamente o nível de açúcar no sangue, além do nível normal. O resultado é uma queda na concentração, cansaço, sono e vontade de consumir mais açúcar.

Na medida do possível, fique longe das categorias de alimentos, como: farinhas e cereais "refinadas" (pão branco, arroz e massa não integral), produtos industriais (bolachas, balas, bolos), refrigerantes, açúcar adicionado (em sucos, café ou chás).

Coma quando realmente precisa

Além de diminuir o consumo de alimentos, deixar de comer em excesso reduz as inflamações, melhora a digestão, diminui as toxinas no corpo e aumenta o nível de energia. Saber diferenciar a fome e a vontade de comer é crucial. Evite, na medida do possível, comer sob efeito do estresse ou de fazer da comida a recompensa sistemática do esforço, ou uma fonte de reconforto no fim de um longo dia.

Veja algumas situações em que essa dica entra em jogo

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Perto da hora do almoço, no trabalho: fique atento aos sinais de fome do seu corpo e não coma porque "deu o horário", e também não espere estar esfomeado para almoçar (isso aumenta o risco da pessoa você se jogar em qualquer comida que tiver na sua frente).

Se você é daqueles que sente fome ao longo do dia, tenha sempre um lanche saudável (uma banana, uma porção de castanhas) para degustar às 11 horas da manhã ou das 4 da tarde. Não é porque está com "muita fome" que precisa comer "muito". 

Posturas que facilitam a digestão

Foto: Divulgação
Alerta: Essas posturas se praticam de barriga vazia, ou, pelo menos, 2 horas depois da última refeição!

As posturas de torção, onde o eixo do busto fica perpendicular ao eixo inferior do corpo, servem para torcer os músculos da coluna vertebral, mas também para incentivar a digestão: na torção, a pessoa comprime os órgãos responsáveis pela digestão, como se fosse uma massagem. Dessa forma, o fluxo sanguíneo na direção do fígado está estimulado e a digestão fica mais suave.


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