Café em jejum: mitos e verdades sobre os efeitos no estômago

Para muitos, a rotina matinal inclui uma xícara de café, mas será que isso pode prejudicar a saúde digestiva? Especialistas explicam que, embora para a maioria das pessoas o café matinal seja seguro, indivíduos com condições como refluxo gastroesofágico ou gastrite podem experimentar sintomas exacerbados.

>> Quer receber nossas notícias 100% gratuitas? Participe da nossa comunidade no WhatsApp ou entre no nosso canal do Telegram!

A cafeína, conhecida por aumentar o cortisol — hormônio do estresse — pode intensificar seus efeitos matinais. Indivíduos com diabetes devem considerar combinar café com proteína e carboidratos para equilibrar os níveis de açúcar no sangue, aconselha Courtney Delpra, nutricionista da Cleveland Clinic.

Embora estudos não tenham encontrado vínculos significativos entre o café e distúrbios como úlceras ou refluxo em pessoas saudáveis, a acidez do café pode ser um problema para alguns. 

No entanto, o estômago, segundo Kim Barrett da Universidade da Califórnia, é resiliente e geralmente bem protegido.

Dicas para minimizar a acidez do café

1. Escolha da torra do café

Optar por uma torra mais escura pode reduzir a estimulação da produção ácida estomacal, sugerem os especialistas.

2. Café frio vs. café quente

A infusão a frio pode ser uma opção menos ácida em comparação com o café quente tradicional.

3. Adição de laticínios

Adicionar leite ou creme ao café pode ajudar a neutralizar o ácido estomacal, melhorando a tolerância digestiva.

Para a maioria das pessoas, tomar café com o estômago vazio é seguro. No entanto, indivíduos com sensibilidade estomacal podem beneficiar-se de ajustes simples na preparação da bebida. Ao entender melhor os efeitos do café no corpo, é possível desfrutar da sua xícara matinal sem preocupações com a saúde digestiva.

*Com informações do The Washington Post.

Este conteúdo foi produzido com o auxílio de ferramenta de Inteligência Artificial e revisado por editor do jornal.

LEIA TAMBÉM: Prednisona: quando é indicado, quando deve ser evitado e quais os efeitos colaterais