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Saúde

Cientistas descobrem molécula que pode ajudar no diagnóstico de Alzheimer

Doença é uma das formas de demência que traz perdas cognitivas aos pacientes

Redação Folha Vitória
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Foto: Divulgação
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O mal de Alzheimer acomete mais de 11% da população idosa do país, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde. A doença é uma das formas de demência que traz perdas cognitivas aos pacientes. Atualmente não há um exame específico para o diagnóstico do Alzheimer, mas cientistas de todo o mundo se empenham em testes que podem trazer avanços nessa área.

Uma das novidades no assunto é a descoberta por cientistas brasileiros de uma molécula que tem a capacidade de se ligar apenas aos vasos sanguíneos do cérebro quando é injetada na circulação. A técnica permitiu um mapeamento inédito do sistema vascular cerebral.

"Essa descoberta abre caminho para a criação de exames que podem diagnosticar não só o Alzheimer, mas também o Parkinson. Atualmente os médicos utilizam vários exames e avaliações para determinar se os sintomas correspondem a essas doenças. O diagnóstico nem sempre é preciso e raramente é precoce", destacou o médico Libório Mule, especialista em diagnóstico.

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