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Política

Políticos capixabas pedem ajuda a autoridades para localizar médico que desapareceu em São Paulo

Nesta quarta-feira (03), o prefeito de Vitória, Luciano Rezende (PPS) entrou em contato com o prefeito de São Paulo, Geraldo Alckmin, para solicitar ajuda, e repassar informações

Redação Folha Vitória
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O prefeito Luciano Rezende foi aluno do médico Roberto Gomes Foto: Divulgação/Prefeitura
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Diversos políticos capixabas entraram na corrente de solidariedade para localizar o médico oncologista, Roberto Gomes, que desapareceu em São Paulo, na última  sexta-feira (28).

Nesta quarta-feira (03), o prefeito de Vitória, Luciano Rezende (PPS) entrou em contato com o prefeito de São Paulo, Geraldo Alckmin, para solicitar ajuda, e repassar informações. Luciano, que também é médico por formação, foi aluno de Roberto Gomes.

Já o deputado Gilson Lopes (PR) conversou, por telefone, com a delegada responsável pelo caso. Nesta quinta-feira (04), o parlamentar vai a São Paulo para encontrar-se pessoalmente com ela, e auxiliar no repasse de informações à família.

Nas redes sociais, políticos que compõem a bancada federal também estão compartilhando mensagens e imagens do médico desaparecido.

Desaparecimento

O médico viajou na quarta-feira (26) para participar do lançamento da segunda edição de um livro do qual é autor. O evento foi realizado na Assembleia Legislativa de São Paulo. Um colega de Roberto Gomes contou que, na quinta-feira (27) à noite, ofereceu carona ao médico, que demonstrou não estar passando bem. O médico recusou o convite e disse que voltaria de táxi para o hotel. O último contato do oncologista com a família aconteceu na manhã de sexta-feira (28). 

Câmeras mostram médico

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A polícia divulgou imagens de uma câmera de videomonitoramento do hotel em que o oncologista capixaba Roberto Gomes, de 67 anos, estava hospedado. As imagens mostram Roberto saindo com sacolas plásticas em mãos. A investigação da polícia revelou, também, que o último gasto no cartão de crédito foi a compra da passagem de volta para Vitória. "A gente não sabe realmente o que pode ter acontecido. A gente tem esperança de ele estar sendo cuidado em um hospital", diz a filha do médico, Roberta Gomes.

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