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Política

Governo de Hartung vai criar UPP em comunidades carentes do Estado

Segundo coordenador da equipe de transição, Haroldo Rocha, com a UPP Social, Estado terá integração maior na coordenação de ações referentes a saúde publica, educação, entre outras

Redação Folha Vitória
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Equipe de transição do novo governo esteve reunida com Ricardo Henriques nesta quarta-feira  Foto: Divulgação
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O Espírito Santo terá, no próximo governo, um sistema integrado de coordenação de políticas sociais em diversas comunidades, a chamada UPP Social. A promessa é do coordenador da equipe de transição do governo eleito, Haroldo Corrêa Rocha. 

Segundo ele, com a UPP Social, o Estado terá uma integração maior na coordenação de ações referentes a saúde publica, educação, geração de emprego e renda, segurança, sanemaneto, coleta de lixo, entre outras.

Haroldo esteve reunido, nesta quarta-feira (26), juntamente com outros membros da equipe e o governador eleito, Paulo Hartung (PMDB), com o economista, Ricardo Henriques, responsável pela implementação da UPP Social no Rio de Janeiro. Segundo o coordenador, o encontro serviu para que o economista passasse à equipe de transição a experiência do sistema na capital fluminense.

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Haroldo ressaltou, no entanto, que a UPP Social em nada tem a ver com as Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs) que atuam em diversas comunidades cariocas.

"Quando se fala em UPP, imediatamente já lembramos de polícia. Mas a UPP Social é um sistema que diz respeito não só a segurança, mas a políticas públicas nas áreas de saúde, educação, geração de emprego e renda, sanemaneto, entre outras. Precisamos integrar todas essas ações em nosso governo, inclusive com as realizadas em cada município", declarou.

O coordenador da equipe de transição destacou que esse sistema será implantado nas comunidades apontadas como menos favorecidas atualmente 

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pelas políticas públicas do governo. Segundo ele, o objetivo é aumentar a eficiência e eficácia das ações do governo nessas áreas e desenvolver uma metodologia para escutar a comunidade.

"É um sistema que ajudou o Rio de Janeiro a superar diversos desafios e que, certamente, nos ajudará aqui também. Logicamente, esse sistema será adaptado à realidade do Espírito Santo", explicou.

De acordo com Haroldo Rocha, na reunião, Ricardo Henriques, que também é superintendente executivo do Instituto Unibanco, ofereceu uma parceria, sem custo, ao novo governo, para auxiliar no planejamento e gestão do sistema de ensino médio no Estado. Segundo ele, a ideia é melhorar a gestão das escoals, de forma a melhorar a aprendizagem dos alunos.

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