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Política

Gilmar: levar ações penais para o plenário é boa, mas acho que não dará certo

Estadão Conteudo

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O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), elogiou a decisão da corte de julgar no plenário os processos que atualmente tramitam nas turmas, entre eles os da Operação Lava Jato. O magistrado afirmou, porém, que o procedimento pode não dar certo em função da quantidade de ações na fila do STF.

Na prática, a medida tomada no início de outubro retira os casos da Lava Jato da Segunda Turma, composta pelos ministros Edson Fachin, Carmén Lúcia, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e, até o último dia 13, Celso de Mello. As ações penais passarão a ser levadas para análise do plenário, formado pelos onze integrantes do tribunal, e podem resultar em um revés para a operação.

"Acho boa (a decisão). Julgamento público e tranquilo no plenário de todos os casos, os inquéritos de todas as ações criminais. Vai dar certo? Acho que não. A sobrecarga vai continuar", disse o ministro Gilmar Mendes durante conferência online promovida pela TV Conjur.

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No debate, Gilmar Mendes criticou mais uma vez posturas da Lava Jato em Curitiba, como "alongar" prisões preventivas para supostamente forçar acusados a fechar delações premiadas. "As atuais limitações, não à Lava Jato, mas aos abusos do sistema penal, têm amplo apoio no tribunal. É uma questão de civilização, é uma disputa entre civilização e barbárie."

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