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Política

Não pode ser mais 'Haddad é Lula', mas o que Haddad pode fazer, diz Flávio Dino

Estadão Conteudo

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Reeleito com quase 60% dos votos no primeiro turno, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), vocalizou o que está sendo cada vez mais constante entre aliados de Fernando Haddad (PT): o candidato petista precisa se desvencilhar da imagem de substituto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e assumir mais a própria imagem no segundo turno da eleição.

"Acho que o 'Haddad é Lula' cumpriu esse papel por um período. Lula é um programa de governo, mas isso tem um limite. Deu certo no primeiro turno, o povo entendeu, votou, mas no segundo turno é o que o Haddad pode fazer, e não mais o Lula, para melhorar a vida da Dona Maria", disse o governador. "Essa é a chave da eleição."

Dino e outros governadores aliados se reunirão com Haddad nesta terça-feira, 9, para discutir estratégias da campanha para o segundo turno.

A defesa de Dino também foi expressada nos mesmos moldes ontem pelo senador eleito Jaques Wagner (PT-BA), que foi nomeado como articulador político da campanha de Haddad.

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