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Política

Bastidores: aliados se dividem sobre postura de Haddad em 2º turno

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
audima
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Projetando um segundo turno, aliados que tomaram café da manhã com o presidenciável Fernando Haddad (PT) neste domingo, 7, divergem sobre a postura que o candidato deve adotar em uma segunda etapa da disputa contra Jair Bolsonaro (PSL).

Assim como na campanha de primeiro turno, a divergência está entre adotar um discurso de ataque contra o adversário ou apostar na discussão de propostas e no desgaste gradual de Bolsonaro.

Haddad se reuniu pela manhã com sindicalistas e aliados partidários no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo. Durante pouco mais de uma hora, estava tranquilo e bem humorado, de acordo com interlocutores. Mesmo admitindo surpresa com o avanço de Bolsonaro nas pesquisas de intenção de voto na reta final, aliados mantêm a projeção de segundo turno.

"No segundo turno, tem que focar em propostas. O discurso moral e os ataques ficam para os eleitores", disse um parlamentar petista. "Ele teria que bater mais", falou outro aliado, em discordância.

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Para Haddad ter vantagem no segundo turno, dizem petistas, Bolsonaro terá de aceitar debater "frente a frente" e deixar transparecer que tem um programa mais esvaziado. Além disso, Haddad espera atrair o eleitorado de Ciro Gomes (PDT), Marina Silva (Rede) e parte dos votos de Geraldo Alckmin (PSDB).

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