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Política

No RS, Amoêdo critica Mourão e fala em 'liberdade de escolha' para trabalhador

Candidato defendeu 'direito' de receber o 13º junto com o salário e vender férias 'do jeito que quiser'

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Em agenda no Rio Grande do Sul, o candidato do Novo à Presidência, João Amoêdo, criticou a fala de Hamilton Mourão (PRTB), candidato a vice de Jair Bolsonaro (PSL), sobre as "jabuticabas brasileiras" e afirmou defender "liberdade" com relação ao 13º salário e abono de férias. "A liberdade é diferente de tirar (os direitos) do trabalhador, porque isso já faz parte do seu salário", disse a jornalistas antes de evento para militantes na cidade de Novo Hamburgo, região metropolitana de Porto Alegre, nesta sexta-feira, 28.

"Defendemos que o cidadão tenha o direito de receber o 13º junto com o salário, de vender as férias do jeito que ele quiser, mas não de eliminar isso, porque é um direito dele, fruto do trabalho", afirmou Amoêdo. O candidato também falou em "dar liberdade" para a questão do Fundo de Garantia.

O presidenciável esteve acompanhado do candidato a governador do Rio Grande do Sul pelo Novo, Mateus Bandeira, do postulante a vice-governador, Bruno Miragem, e de candidatos a deputado federal e estadual do partido no RS.

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Sobre a união de candidaturas "não extremistas" proposta por Fernando Henrique Cardoso, Amoêdo comentou ser "pouco provável que isso aconteça". Segundo ele, o fato de estar na reta final da eleição e a questão ideológica impedem que isso ocorra.

O presidenciável também criticou o PSDB pelos acordos feitos para as eleições 2018. "Nunca faríamos coligação como fez o PSDB por conta de tempo de televisão, mesmo com ex-mensaleiros. Para o Novo fazer alianças deveria ter muito claro os princípios e os valores semelhantes", afirmou Amoêdo.

Questionado sobre como pretende ajudar Estados que atravessam crise financeira, como o Rio Grande do Sul, o candidato disse que o governo federal pode "ajudar um pouco na renegociação da dívida pública, dando mais prazo para ser quitado", mas colocou que o mais importante seria um governador "que fizesse o dever de casa". "Um governador que comece a vender as empresas estatais que não precisam existir, faça um equilíbrio das contas, uma reforma da previdência, para que ele possa atender as necessidades da população", afirmou.

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Depois de Novo Hamburgo, Amoêdo cumpre agenda na cidade de Passo Fundo, região norte do RS, juntamente com o ex-técnico da seleção brasileira de vôlei Bernardinho. Amanhã, o presidenciável tem agenda em Porto Alegre.

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