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Política

'Não passamos a mão na cabeça de ninguém', diz Alckmin sobre apuros de tucanos

O candidato afirmou também que foi o único do partido que votou contra a reeleição de Aécio Neves (PSDB)

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, comentou a prisão do ex-governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), e a operação que teve como alvo o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), acusado de corrupção. Em sabatina ao jornal O Globo na manhã desta quinta-feira, 13, Alckmin se disse surpreso com os acontecimentos e afirmou que "as pessoas citadas devem se explicar".

"Toda a sociedade brasileira quer que se punam os culpados e absolvam os inocentes. Não passamos a mão na cabeça de ninguém", disse o ex-governador de São Paulo.

O candidato afirmou também que foi o único do partido que votou contra a reeleição de Aécio Neves (PSDB) na sigla e que, na época, "não tinha denúncia nenhuma contra ele". "Foi prorrogado contra a minha posição (direção do partido), assim como fui contra ingressar no governo Temer", declarou. Alckmin disse também que nunca teve liderança no partido e que se dedicou oito anos ao governo do Estado.

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