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Política

Em terceiro bloco do debate, candidatos voltam a temas de suas zonas de conforto

Estadão Conteudo

audima
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Ao longo do terceiro bloco do debate Estadão/TV Gazeta/Jovem Pan/Twitter os candidatos voltaram a mencionar temas com os quais têm familiaridade. Alvaro Dias (Podemos) fez uma pergunta sobre corrupção e defendeu a refundação da República, tema recorrente no seu discurso. Também criticou lideranças políticas que "alimentam a violência". Ele acabou tendo de responder a uma questão sobre privilégios de membros do Poder Judiciário.

"Com a minha experiência, que poderia acumular aposentadorias e abri mão delas, é que repito que nós precisamos começar pelo andar de cima", disse. Guilherme Boulos (PSOL) criticou privilégios, os banqueiros e os "moralistas sem moral" do poder judiciário.

Ciro Gomes (PDT) voltou a usar a questão do endividamento de pessoas físicas. Para ele, "gente desmoralizada no crediário" também é um risco à democracia. Henrique Meirelles (MDB) perguntou e respondeu questões referentes à economia, enquanto Geraldo Alckmin (PSDB) falou de segurança pública.

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Marina Silva (Rede), por sua vez, falou sobre a necessidade de melhoria da saúde pública e sobre a questão da regularização fundiária.

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