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Política

Ciro Gomes repudia facada em Bolsonaro e exige que responsáveis sejam punidos

Jair Bolsonaro foi esfaqueado durante ato de campanha em Juiz de Fora, Minas Gerais, nesta quinta-feira (6)

Redação Folha Vitória
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O candidato à Presidência da República pelo partido Partido Democrático Trabalhista (PDT), Ciro Gomes, comentou o atentado contra o também candidato à presidente Jair Bolsonaro, pelo Partido Social Liberal (PSL), na tarde desta quinta-feira (6). Ciro repudiou o crime e exigiu que os responsáveis sejam punidos.

"Acabo de ser informado em Caruaru, Pernambuco, onde estou, que o Deputado Jair Bolsonaro sofreu um ferimento a faca. Repudio a violência como linguagem politica, solidarizo-me com meu opositor e exijo que as autoridades identifiquem e punam o ou os responsáveis por esta barbárie", disse Gomes.

Bolsonaro foi esfaqueado durante ato de campanha em Juiz de Fora, Minas Gerais. O presidenciável foi levado para o hospital e passa bem, segundo familiares. A agenda do candidato foi cancelada. De acordo com Flavio Bolsonaro, filho do presidenciável, o ferimento foi superficial.

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"Jair Bolsonaro sofreu um atentado agora em Juiz de Fora, uma estocada com faca na região do abdômen. Graças a Deus, foi apenas superficial e ele pesa bem. Peço que intensifiquem as orações por nós!", escreveu Flávio Bolsonaro no Twitter.

O agressor foi detido, segundo a Polícia Federal. De acordo com o Estadão, a PF vai instaurar inquérito para apurar a agressão. Bolsonaro estava sendo carregado por apoiadores no momento em que sofreu o ataque.

Antes do ataque, tumultos, tensão e bate-boca marcaram a visita do presidenciável ao hospital filantrópico da Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer (Ascomcer) e também um almoço com o candidato em um hotel em Juiz de Fora, Minas Gerais, nesta quinta-feira (6).

Pacientes idosos em tratamento contra a doença tiveram dificuldade para entrar na unidade, devido a um cordão de isolamento feito por integrantes de um movimento conservador da cidade. Vestidos de preto, eles se diziam policiais e afirmavam fazer "segurança voluntária" do candidato.

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