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Política

Presidente do TCU critica eventual fim da CGU na reforma ministerial

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Brasília - O presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Aroldo Cedraz, abriu a sessão desta quarta-feira, 30, da Corte com uma defesa enfática da Controladoria Geral da União (CGU), que pode ser "desmembrada" pela presidente Dilma Rousseff no âmbito da reforma ministerial prevista para ser anunciada amanhã.

"Venho a público manifestar preocupação", disse Cedraz, para quem "o rebaixamento da CGU não contribuirá para a economia dos recursos públicos e que os prejuízos desta medida serão sentidos por toda a sociedade brasileira, bem como por todos os órgãos que têm a árdua missão do combate à corrupção e da busca pela eficiência do serviço público".

Em seguida, o ministro substituto André Carvalho afirmou que a "fragmentação" da CGU e distribuição de suas competências para outras Pastas, como Justiça e Casa Civil, consistirão um "inegável retrocesso".

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"A extinção desse órgão central e a pulverização das atribuições de controle interno corresponderão, na verdade, a um inegável retrocesso para o controle financeiro dos gastos públicos no Executivo federal, distanciando-se, assim, até mesmo da busca da eficiência na gestão pública não só porque enfraquecerá o combate à corrupção e à fraude, mas também porque esfacelará os instrumentos de transparência e de controle da qualidade no gasto público", disse o ministro.

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