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Política

Bolsonaro volta a falar em legítima defesa para defender armamento da população

Estadão Conteudo

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a falar em legítima defesa na manhã desta terça-feira, 9, durante discurso a executivos da indústria de proteína e saúde animal. "Povo armado dá garantia a si, à sua propriedade e ao Brasil. Povo armado jamais será escravizado", disse Bolsonaro na abertura do Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura (SIAVS), evento promovido pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Ainda sobre defesa das propriedades agrícolas, o presidente disse que as invasões às terras rurais diminuíram de quatro por dia para quatro invasões por ano. "Cortamos recursos que iram para o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra via ONGs. Praticamente acabamos com MST no bom sentido. Dos 370 títulos que distribuímos, 90% foram para mulheres", afirmou.

No mesmo evento, o presidente não poupou de críticas ao seu principal oponente na corrida presidencial. Sem citar nominalmente o ex-presidente Luiz Inácio da Silva (PT), ele se referiu ao petista e ao seu governo como resultados de uma escolha errada pelo povo brasileiro. "Se o cara tem uma Ferrari - não tenho nada contra... até queria ter uma na minha garagem - e a dá para um bêbado dirigir, vai dar errado", disse Bolsonaro.

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Segundo o presidente, o Brasil quer um governo que dê lealdade a seu povo não da boca para fora, mas da "caneta Bic para fora". E mais uma vez, referindo-se a Lula e suas críticas a um não posicionamento do Brasil no conflito bélico no Leste Europeu, o presidente disse que "não vou resolver a guerra da Rússia tomando cerveja com ninguém".

Remetendo-se ao encontro que teve com representantes da indústria financeira na sede da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Bolsonaro disse que indagou a um banqueiro se este daria um emprego a um ex-funcionário que o roubou. "Eu perguntei a um banqueiro ontem lá na Febrabam se ele daria emprego a um ex-funcionário que o roubou voltasse oito anos depois pedindo um emprego", provocou o presidente da República.

Bolsonaro disse ainda que, durante o evento da Febraban, na segunda-feira, deu uma de pastor e que falou aos banqueiros que "quanto mais rico o homem for, mais ele se afasta de Deus". Ele também disse que teria sido aplaudido de pé no encontro com os banqueiros.

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Por fim, disse que "o pessoal está gostando da redução dos preços dos combustíveis, que antes havia superfaturamento da Petrobras e que as pessoas saberão fazer as escolhas certas nas eleições.

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