/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_TOPO |
Política

Em evento, Alckmin defende coligação e comete gafe com nome de mulher de Huck

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
audima
audima
pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_02

Ao chamar o candidato à Presidência pelo PSDB, Geraldo Alckmin (PSDB), ao palco do evento do GovTech, em São Paulo, realizado com presidenciáveis, o apresentador da TV Globo Luciano Huck citou toda a coligação que o presidenciável representa. A sopa de letrinhas arrancou risadas da plateia e provocou reação do tucano.

Perguntado por Huck se a coligação daria muito trabalho, Alckmin respondeu que ela "é do tamanho dos desafios que o Brasil vai ter que enfrentar".

Antes da entrevista começar, Alckmin cometeu uma gafe, chamando a mulher de Luciano Huck de "Eliane". O apresentador corrigiu, de forma bem humorada. A mulher de Huck é a apresentadora Angélica. Ao final da explanação dele, o tucano fez questão de mandar um beijo para ela.

Alckmin falou que o objetivo do plano do eventual governo dele é de usar a tecnologia para desburocratizar e destravar a economia.

pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_03

Assim como outros candidatos, comentou sobre a importância de uma identidade digital única. "O Brasil tem essa cultura de cartório, de estabelecer regras, de custos, de carimbos. Precisamos inverter, facilitar a vida das pessoas, que podem fazer tudo de casa, pelo celular", afirmou.

O ex-governador de São Paulo disse também que o próximo Presidente da República precisa liderar o trabalho de implementação da cultura digital no governo e na sociedade. "O Brasil não cresce porque ficou caro. Precisamos de uma reforma de estado, essa reforma não existe sem um governo digital", disse.

Alckmin disse que o governo não pode ser um problema na vida das pessoas. "Sou fã de concessões e PPPs. O Estado não precisa ser empresário, ser planejador e regulador, sem agência partidarizada", afirmou.

Suposta delação

Alckmin refutou rumores de que poderia ter sido citado em uma suposta delação do ex-secretário Laurence Casagrande e disse que a prisão de um ex-subordinado não deve atrapalhar a campanha tucana.

pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_04

"Quero dizer primeiro que defendemos toda a investigação e que toda experiência que tivemos com Laurence Casagrande foi de uma pessoa correta. Quando assumi o governo, coloquei um procurador do Estado na secretaria de Logística e ele escolheu Casagrande. Não temos nada a temer", disse o ex-governador de São Paulo, após participar de evento do GovTech.

Alckmin afirmou ainda que não foi citado em nenhuma delação.

Nesta terça-feira, 7, rumores de que Laurence, que também foi presidente da Dersa, teria citado Alckmin em uma suposta delação circularam nas mesas de operação do mercado financeiro e ajudaram a bolsa a cair e o dólar a subir.

Questionado se não acha que teria sido aventado por operadores buscando lucrar com um boato, Alckmin disse que não poder fazer esse tipo de afirmação. "Mas que é estranho, é", limitou-se a comentar.

/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |
/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Saiba mais sobre nossa Política de Privacidade.