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Política

Assessores de candidatos apresentam ideias para atuação de BNDES e outros agentes

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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O assessor econômico da campanha do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Márcio Pochmann, afirmou nesta quarta-feira, 8, que é preciso melhorar o padrão de financiamento de médio e longo prazo no Brasil. "Precisamos de uma reforma bancária no Brasil, pois temos um sistema oligopolizado", disse, em debate promovido pela Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE).

Ele propôs que o Brasil acesse os recursos do Banco dos Brics e defendeu o uso de recursos da reservas internacionais para alavancar os investimentos de médio e longo prazo. "Acreditamos que haja um excesso de 10% nas reservas internacionais", completou.

Já assessor econômico da campanha de Marina Silva (Rede), Eduardo M. Bandeira, avaliou que é preciso definir prioridades para o sistema nacional de fomento. "Só a partir da definição dessas prioridades que poderemos encontrar o funding adequado, que pode ser a volta da TJLP ou não", afirmou.

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Para Bandeira, as agências regionais de fomento são importantes para dar capilaridade aos investimentos, já que o BNDES não teria condições de abarcar toda essa semana.

O coordenador da campanha de Ciro Gomes (PDT), Nelson Marconi, disse que os bancos de investimento podem captar recursos por meio da emissão de debêntures e novos títulos que sejam isentos de imposto de renda.

"Achamos que temos que evitar usar recursos do Tesouro Nacional, mas dependendo do tamanho da operação, isso pode ser necessário", afirmou Marconi, que também defendeu o uso dos recursos depositados no Banco dos Brics.

O assessor econômico da campanha de Henrique Meirelles (MDB), José Márcio Camargo, defendeu que o BNDES e as agências de fomento criem condições para que os recursos possam ser investidos "por quem tem o mandato" para isso.

Segundo ele, é preciso chamar o setor privado para colaborar na definição das prioridades e no planejamento dos investimentos. Para Camargo, os bancos e as agências de fomento também devem ajudar no desenvolvimento do mercado de capitais no País.

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A coordenadora do plano de governo de Álvaro Dias (Podemos), Ana Paula Oliveira, defendeu o fortalecimento das redes regionais de fomento sob a orientação do BNDES. "É preciso criar produtos diferenciados para a oferta de crédito no mercado, também com a aproximação de fintechs", acrescentou.

O assessor econômico da campanha de Guilherme Boulos (PSOL), Marco Antonio Rocha, também defendeu o fortalecimento dos instrumentos regionais de fomento.

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