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Política

'Vamos votar os destaques nesta quinta e o 2º turno na sexta', acredita Maia

O presidente da Câmara confirmou que esteve reunido pela manhã com líderes partidários para, de acordo com ele, "conhecer melhor o mérito de cada destaque"

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Foto: Agência Brasil
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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quinta-feira, 11, que pretende votar os destaques ao texto principal da reforma da Previdência ainda hoje e que o segundo turno da votação deverá acontecer na sexta-feira (12).

"Sou otimista, vamos encerrar esse assunto nesta semana", afirmou. O deputado afirmou também não temer a falta de quórum para votar os destaques nesta quinta. Nas emendas supressivas são necessários 308 votos para manter o texto conforme aprovado na véspera. "Teremos 500 deputados na Casa, podem ficar tranquilos", disse.

O presidente da Câmara confirmou que esteve reunido pela manhã com líderes partidários para, de acordo com ele, "conhecer melhor o mérito de cada destaque". "Terminamos de organizar para chegarmos ao resultado esperado pelo Plenário", disse. Para Maia, dificilmente o texto será desidratado. "Para mim, todos que votaram a favor da reforma tendem a defender o texto. Pode ter mudança em um ou outro ponto, mas não acredito que os deputados irão desidratar o texto aprovado", avaliou.

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Ainda assim, Maia admitiu que o destaque que suaviza a regra de transição para professoras é "um tema muito difícil". Ponderou, no entanto, que outra emenda aglutinativa destacada para votação nesta quinta recuperaria a perda de potência fiscal que pode ocorrer caso o destaque da categoria passe.

Questionado sobre se a reforma era do Congresso ou do Executivo, Maia minimizou a disputa. "O corpo principal da reforma veio do governo, mas o Congresso fez suas melhorias". Ele considerou que a reforma continua mais dura do que a proposta pelo ex-presidente Michel Temer, sobretudo na regra de transição dos servidores, embora as regras aprovadas na quinta-feira sejam mais brandas do que a proposta original do ministro da Economia, Paulo Guedes. "A transição construída no Congresso ainda é muito dura. Pesquisas mostram que servidores continuam insatisfeitos com essas regras", afirmou.

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