/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_TOPO |
Política

Centrão oficializa apoio a Alckmin 'com espírito de brasilidade', diz ACM Neto

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
audima
audima
pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_02

Os partidos do Centrão - PP, PR, PRB, DEM e Solidariedade - oficializaram na manhã desta quinta-feira, 26, em Brasília seu apoio à pré-candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República.

O líder do DEM, ACM Neto, disse que não é possível apoiar um candidato "querendo genuinamente votar em outro", em uma clara referência à longa novela da aliança do bloco que chegou a pender para Ciro Gomes. "Nesses dias de muita reflexão e dúvidas, é natural que tenhamos dúvidas", disse ACM Neto. "Temos de ouvir o coração na política também", afirmou o deputado.

ACM Neto também fez referências sobre um possível racha no bloco, o que foi especulado nos últimos dias. "Todos os partidos que compõe essa aliança tinham pré-candidatos e fomos capazes de deixar de lado as questões internas de cada partido para promover uma aliança que foi encarada por muitos com ceticismo e desconfiança, ouvíamos que esse bloco iria se dividir", disse.

pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_03

A aliança, segundo ele, teve espírito público e sentimento de brasilidade. "Foi com esse espírito que chegamos até aqui para convergir em torno de Alckmin", disse.

O líder dos democratas também agradeceu o empenho do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) como pré-candidato. Mais cedo, o próprio ACM leu uma carta de Maia desistindo do posto. "Rodrigo vem dando contribuição imprescindível para a estabilidade democrática", disse. Ele disse ainda que o presidente da Câmara foi a síntese da capacidade de diálogo e construção coletiva.

Do PRB, Marcos Pereira, afirmou que o Brasil precisa ser encarado hoje de forma realista e esperançosa e que o partido realizou pesquisas para escolher quem apoiar. Segundo ele, 72% dos entrevistados disseram que o próximo presidente precisa ser conciliador. "São Paulo está no azul e Alckmin vai fazer o País voltar ao azul também, rumo à conciliação", disse. "O Brasil não pode mais flertar com extremos", emendou.

pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_04

O líder do Solidariedade, Paulinho da Força, afirmou em seu discurso que "para tirar o País do buraco só um conjunto de forças como essa". "Nós precisamos reconstruir essa organização sindical", disse.

/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |
/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Saiba mais sobre nossa Política de Privacidade.