/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_TOPO |
Política

Procuradoria atribui à Odebrecht propinas de R$ 389 milhões

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
audima
audima
pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_02

Sao Paulo e Curitiba - O Ministério Público Federal afirma que rastreou 56 atos de corrupção e 136 de lavagem de dinheiro por parte da Odebrecht, maior empreiteira do País, cujo presidente, Marcelo Bahia Odebrecht, está preso desde 19 de junho. Ele foi denunciado nesta sexta-feira, 24, por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Ao todo, segundo a força-tarefa da Operação Lava Jato, a Odebrecht distribuiu R$ 389 milhões em propinas para ex-diretores da Petrobras, Paulo Roberto Costa (Abastecimento), Jorge Luiz Zelada (Internaconal), Renato Duque (Serviços) e Nestor Cerveró (Internacional) por meio de deslocamento de valores por offshores e contas na Suíça.

As transações ilícitas, ainda de acordo com o Ministério Público Federal, lavaram R$ 1 bilhão, por meio de repasses de valores da Odebrecht para uma teia de offshores de intermediários e beneficiários das propinas.

pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_03

A denúncia no caso Odebrecht atinge, além de seu presidente, cinco executivos, três operadores de propinas e, ainda, os próprios supostos beneficiários da rede de corrupção, os quatro ex-diretores da estatal petrolífera.

Os procuradores da Lava Jato apontam que o ressarcimento buscado em relação à Odebrecht é de R$ 6,7 bilhões.

/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |
/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Saiba mais sobre nossa Política de Privacidade.