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Política

Campanha de Campos quer cuidar melhor das Casas

As "Casas de Eduardo e Marina" são espaços que a campanha chama de "autorais", em que cidadãos comuns abrem suas residência e envolvem-se voluntariamente com atividades da campanha

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
audima
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São Paulo - Depois de um voluntário da iniciativa chamada "Casas de Eduardo e Marina" ter falado nesta segunda-feira, 28, em Osasco, na Grande São Paulo, esperar um retorno financeiro, a coordenação de campanha, em especial ligada à Rede Sustentabilidade, vai intensificar os cuidados com a iniciativa.

A atenção será especial quando for prevista a presença do candidato a presidente Eduardo Campos (PSB) e da vice na chapa, Marina Silva. Integrantes da campanha, ligados à Rede de Marina, admitem que houve uma sensação de constrangimento entre a equipe, por causa do episódio de ontem, mas dizem ter mensurado que o impacto negativo foi pequeno, até porque ficou evidente ter sido uma falha interna que pegou de surpresa a própria Marina. "Vamos redobrar os cuidados daqui pra frente e elevar o nível dos 'protocolos de segurança'", disse um integrante da campanha.

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O objetivo agora é evitar novas falhas, reforçar o caráter voluntário e não deixar o tropeço prejudicar a visibilidade do projeto. Segundo a coordenação da campanha de Campos e Marina, em uma semana, eles receberam 450 pedidos através do site e das redes sociais de pessoas que querem participar. Em 2010, quando a ideia nasceu, foram instaladas mais de 2.800 "Casas de Marina". Neste ano, com o pessebista como candidato e ela como vice da chapa, a ideia é facilmente ultrapassar 3 mil casas - mesmo após a veiculação de notícias negativas ligadas à casa inaugurada ontem.

As "Casas de Eduardo e Marina" são espaços que a campanha chama de "autorais", em que cidadãos comuns abrem suas residência e envolvem-se voluntariamente com atividades da campanha. Ontem, Campos e Marina inauguraram a primeira no Estado de São Paulo, em Osasco. Em gravação organizada pela própria campanha, o dono da residência, Edivaldo Sevino, fez um gesto com a mão e disse esperar "receber unzinho" ao ser questionado por que quis fazer parte do projeto.

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Marina ficou visivelmente contrariada com sua equipe ao saber da falha, ainda em Osasco. Eduardo Campos já havia deixado o local e seguido para outros compromissos quando o depoimento foi gravado e a questão levada à equipe de coordenação. Segundo pessoas próximas ao candidato, ele ficou "chateado" com a notícia, mas não teria ficado irritado ou dado maior importância ao episódio.

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