/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_TOPO |
Política

Volta do aquaviário será discutida na Assembleia nesta segunda-feira

O secretário estadual de Transportes e Obras Públicas Paulo Ruy Carnelli será recebido pela Comissão de Infraestrutura e Mobilidade Urbana, às 10 horas

Redação Folha Vitória
audima
audima
Deputados devem discutir novo aquaviário Foto: Reprodução
pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_02

Os deputados capixabas vão receber na próxima segunda-feira (26) na Assembleia Legislativa o secretário estadual de Transportes e Obras Públicas Paulo Ruy Carnelli para discutir sobre a volta do sistema aquaviário na Grande Vitória.

Carnelli será recebido pela Comissão de Infraestrutura e Mobilidade Urbana, às 10h. Além do aquaviário, constam na pauta do encontro questões relacionadas ao saneamento básico e obras espalhadas pelo Espírito Santo.

A volta do aquaviário pode ser parte da solução para o problema da mobilidade urbana na Região Metropolitana, que vem crescendo a cada dia.

No início deste ano, os prefeitos da Grande Vitória se mostraram favoráveis à volta do aquaviário. A ideia era instalar terminais em vários pontos, entre eles Jardim Camburi, Praia do Suá e Praça do Papa, em Vitória; Prainha e São Torquato, em Vila Velha; e Porto de Santana, em Cariacica. O sistema seria integrado ao Transcol, com a possibilidade dos passageiros pagarem uma única tarifa para usar os dois tipos de transporte.

Entenda

pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_03

O sistema aquaviário parou de funcionar em 2000, após mais de duas décadas com rotas integrando Vitória, Vila Velha e Cariacica.

Em 2014, durante a gestão do governador Renato Casagrande (PSB), o projeto do novo aquaviário chegou a ser anunciado. A Assembleia Legislativa até aprovou um projeto de lei complementar (PLC 32/2014) que instituía o Serviço Público de Transporte Hidroviário Metropolitano de Passageiros, que foi sancionado pelo governo e virou a Lei Complementar 780/2014.

No entanto, no início do governo Hartung (PMDB), em 2015, o projeto precisou ser revisto devido ao alto custo de manutenção e ao “altíssimo” subsídio permanente, segundo informou à época o secretário Paulo Ruy Carnelli. O edital de concessão do serviço, que havia sido lançado em setembro de 2014, foi cancelado em janeiro de 2015. O edital foi alvo de representação do Ministério Público de Contas, que apontou diversas irregularidades.

/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |
/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Saiba mais sobre nossa Política de Privacidade.