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Política

Vitória volta atrás e decide participar de consórcio para compra de vacinas

Em entrevista à Rádio Pan News Vitória, nessa terça-feira (07), prefeito disse que a prefeitura estava reavaliando a participação do município no consórcio

Redação Folha Vitória
audima
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Foto: arquivo
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A Prefeitura de Vitória mudou de ideia e decidiu participar do Consórcio Nacional de Vacinas para adquirir imunizantes contra a covid-19. O projeto que inclui a Capital no consórcio e autoriza o município a comprar doses foi enviado pela prefeitura à Câmara de Vereadores e votado em regime de urgência nesta terça-feira (07). Foram 11 votos a favor, sendo que três vereadores não estavam presentes.

Vitória era a única Capital fora da iniciativa. Em entrevista à Pan News Vitória, nessa terça-feira (07), Pazolini adiantou que a prefeitura estava reavaliando a questão. “No primeiro momento talvez as condições não eram ideais. Nós agora estamos evoluindo no diálogo e podemos chegar a um denominador comum com um preço menor (...). Nós temos que ter muito cuidado. Nem sempre aquela oferta tentadora, aquela oferta mais sedutora para o gestor é a adequada”.

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Inicialmente, o prefeito afirmou que não iria participar do consórcio. Na ocasião, o município justificou que tinha interesse na aquisição de vacinas, mas de forma complementar ao papel do Ministério da Saúde e do governo do Estado. Ainda disse que já tinha recebido propostas de vendas de doses, mas nenhum deles atendeu as exigências legais.

Consórcio

A iniciativa, chamada “Conectar”, está sendo organizada pela Frente Nacional dos Prefeitos. Segundo a FNP, 14 municípios do Estado mostraram interesse em participar, mas, por enquanto, apenas oito aprovaram projeto de lei de adesão ao consórcio. São eles: Colatina, Santa Maria de Jetibá, Ibatiba, Venda Nova do Imigrante, Ibitirama, Marataízes, Linhares, Serra. Agora, Vitória se junta a esses municípios. 

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O presidente da Frente, Jonas Donizette, afirmou que o consórcio não tem o objetivo de competir com o Plano Nacional de Imunização do SUS, e sim somar esforços.“A palavra é colaboração, e não enfrentamento. A quantidade que vamos comprar é a que estiver disponível. Se acontecer de o governo requisitar as doses, para nós está de bom tamanho, porque elas vão chegar à população e é isso o que queremos.”

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