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Política

Bolsonaro diz que decidirá destino do ministro da Educação na segunda-feira

O presidente também disse que resolverá na segunda a disputa na Agência Brasileira de Exportações e Investimentos (Apex)

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
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O presidente Jair Bolsonaro disse que vai decidir na segunda-feira, 7, o destino do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, e que cada um dos seus ministros vai fazer um balanço da sua área nesta semana para comemorar os 100 dias do seu governo.

"Não é tanta notícia ruim como a imprensa vem publicando", afirmou Bolsonaro depois de participar de um churrasco na casa de um amigo em Brasília neste domingo. O presidente ficou na residência, localizada em região nobre da capital federal, por mais de duas horas. O compromisso não constou na agenda oficial.

O dono da casa, Ricardo Zelenovsky, é companheiro de Bolsonaro do Exército. Ao deixar o local, o presidente vestia uma camiseta polo branca que ganhou com o seu nome. Ele falou rapidamente com a imprensa e disse que estava com amigos da turma de 1974. "O mais novo sou eu, todo mundo é general, e eu sou capitão", brincou.

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As escapadas do presidente têm sido comuns. No mês passado, ele acompanhou a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, em uma sessão de cinema na manhã de terça-feira em um shopping em Brasília. Bolsonaro chegou por volta das 9 horas ao cinema, onde assistiu ao filme "Superação - o milagre da fé".

Ao retornar ao Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente da República, Bolsonaro parou para falar com apoiadores que o aguardavam. Ele pegou uma criança no colo e, quando questionado se o Palmeiras vai ganhar o jogo contra o São Paulo, afirmou que o placar deve ficar dois a zero para o time alviverde.

O presidente também disse que resolverá na segunda a disputa na Agência Brasileira de Exportações e Investimentos (Apex). Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, o presidente da Apex, Mário Vilalva, tem apoio dos militares do governo e está em confronto com diretores próximos do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, homem da confiança do escritor Olavo de Carvalho, guru ideológico de Bolsonaro.

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Em relação ao acesso irregular de dados fiscais por servidores da Receita Federal, Bolsonaro disse que funcionários do órgão vinham "bisbilhotando" seus dados durante todo o ano passado. "Não sei qual o objetivo", completou.

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