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Política

PM rebate queixa da defesa de Capitão Assumção de que cela é suja e tem até fezes

Corporação informou que as instalações cumprem integralmente os padrões de segurança, higiene e limpeza

Fabiana Tostes , Tiago Alencar

Redação Folha Vitória
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Foto: Thiago Soares/Folha Vitória
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A Polícia Militar (PMES) rebateu a defesa do deputado estadual Capitão Assumção (PL), preso por ordem do Supremo Tribunal (STF) na última quarta-feira (28), e disse que "as recentes declarações a respeito das condições do presídio militar não correspondem à realidade".

O posicionamento da PMES é resposta às alegações feitas pelo advogado Fernando Dilen, que, em entrevista à jornalista Fabiana Tostes, da coluna De Olho no Poder, da Rede Vitória, afirmou que a cela para a qual Asssumção foi levado, no Quartel da Polícia Militar, em Maruípe, na Capital, estava em situação precária, sendo possível até mesmo encontrar fezes no local.

"A Polícia Militar informa que as recentes declarações a respeito das condições do presídio militar não correspondem à realidade. As instalações cumprem integralmente os padrões de segurança, higiene e limpeza, conforme as normativas de justiça para detenção", diz nota encaminhada pela PMES.

Capitão Assumção é preso pela Polícia Federal

O deputado Capitão Assumção foi preso pela Polícia Federal na noite da última quarta-feira (28), por descumprir medidas cautelares impostas pelo Supremo Tribunal Federal.

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Desde dezembro de 2022, o deputado cumpre medidas restritivas. Na ocasião, 23 pessoas foram alvos de uma ação da Polícia Federal, em cumprimento à decisão do ministro Alexandre de Moraes.

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O deputado e outros alvos da operação são investigados por integrar uma milícia digital que direcionava ataques contra os ministros do STF e à democracia.

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Entre as medidas impostas, está a proibição de usar as redes sociais, medida descumprida pelo parlamentar na quarta-feira (28) , quando ele fez publicações no Instagram.

A decisão pela prisão, de reverter as medidas cautelares em prisão preventiva, é do último dia 20 de fevereiro, mas atende uma petição da Procuradoria-Geral de Justiça do Espírito Santo de 17 de janeiro de 2023.

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