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Política

Promotoria promete concluir perícia sobre funcionários fantasmas ainda neste mês

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Diante da lentidão na investigação de alguns casos, o Ministério Público Estadual de São Paulo afirmou que investiu, no último ano, na contratação de novos funcionários e na compra de equipamentos.

"Face aos investimentos em tecnologia e à contratação de 40 técnicos na atual gestão, o estoque de procedimentos no Caex caiu em 2017, invertendo curva ascendente de anos", diz a nota do Ministério Público, com referência ao órgão responsável pelas perícias. O comunicado afirma ainda que a análise sobre a evolução patrimonial dos investigados nas irregularidades ficará pronta "no transcurso deste mês".

O deputado Edmir Chedid (DEM) negou a acusação de contratar funcionários fantasmas e disse desconhecer "o teor de qualquer depoimento". A deputada Célia Gomes (Avante) também negou as irregularidades e disse que "as alterações em seu gabinete" se devem a "uma reestruturação organizacional".

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Procurado, o deputado Luiz Fernando Teixeira Ferreira (PT) afirmou que uma denúncia "anônima" foi feita por "um louco" ao Ministério Público, em que "foram contadas mentiras". "Nem o endereço do denunciante existe", disse ele.

Já o petebista Campos Machado declarou ter tido a informação da Procuradoria-Geral de Justiça de que inquérito sobre a apropriação de parte do salário de servidores foi arquivado. "O denunciante anônimo disse que eu mandei matar uma pessoa. Para mim, isso é uma questão pessoal de alguém comigo", afirmou o deputado.

Respondendo a um inquérito sobre a contratação de funcionário fantasma para o seu gabinete, o deputado Davi Zaia (PPS) disse que tem "apresentado as explicações necessárias" sobre as investigações "e aguarda os resultados". "Nosso gabinete trabalha dentro das conformidades com as normas."

Aldo Demarchi (DEM) afirmou que as duas pessoas apontadas nos depoimentos como operadoras no desvio de salários nunca trabalharam em seu gabinete. Sobre o inquérito de contratação de "fantasma", disse que o servidor investigado pelo MP prestou efetivamente serviços para seu gabinete.

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