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Política

Em clima de 'Lula livre', PT define chapa paulista em encontro

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Em clima de campanha em defesa da liberdade e aprovação da candidatura do ex-presidente Lula, o diretório estadual do PT em São Paulo definiu sua chapa paulista para a disputa deste ano.

Como esperado, o presidente estadual do PT, Luiz Marinho, se firmou como pré-candidato petista ao governo de São Paulo. Ele derrotou o ex-prefeito de Guarulhos Elói Pietá por 660 votos (79%), contra 175 (21%) - o quórum foi menor do que o esperado inicialmente de 1.200 delegados.

O vereador Eduardo Suplicy foi aclamado, quase que por unanimidade, como candidato a uma das duas vagas do partido para disputa do Senado. A segunda vaga ficará com o ex-secretário municipal de Transportes Jilmar Tatto que derrotou a vereadora Juliana Cardoso, com 489 votos (58%) contra 350. Porém, dependendo das coligações esta segunda vaga pode ir ainda para um candidato de um partido coligado.

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Palavras de ordem em favor da candidatura de Lula permearam toda discussão em torno das diretrizes eleitorais e todos os discursos dos pré-candidatos. Marinho, durante seu discurso, falou da "certeza absoluta da possibilidade de derrotar os tucanos no Estado de São Paulo" e da "defesa intransigente de Lula livre". Ele também convocou a militância a protestar no dia 3 de abril, em defesa do petista. Um dia antes disso haverá manifestações no Rio de Janeiro e, no dia depois, 5, em Brasília, segundo ele.

Antes mesmo de defender sua candidatura ao Senado, a vereadora Juliana disse que o País vive um momento de "retirada de direitos" e também levantou a bandeira pela disputa de Lula.

Durante o evento, os petistas também estiveram alinhados em seus discursos em torno das movimentações da Justiça. Eles defendem que as ações abstratas sobre prisão após o fim de todos os recursos sejam julgadas antes do caso concreto de Lula. A previsão é que o habeas corpus do presidente tenha o julgamento retomado no dia 4.

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Na disputa paulista, o PT entra enfraquecido. Além de contar com menos prefeituras neste ano, há pouca coligações firmadas até este momento. Se não fechar alianças, o PT calcula que terá pouco mais de um minuto do tempo de televisão dedicado para as campanhas. Já Márcio França (PSB), que vai assumir o governo do Estado no próximo dia 7 com a renúncia de Geraldo Alckmin (PSDB), diz contar com PSB, PR, PPS, PHS, PSC, Pros, Avante, Solidariedade e Podemos. Espera ainda anunciar nos próximos dias a adesão de PV, PMB e PRP.

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