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Política

Em carta, Lula diz que PT e militâncias sociais continuarão a lutar pelo Brasil

Estadão Conteudo

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Em carta de Ano Novo, destinada a apoiadores, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou que o Partido dos Trabalhadores (PT) e as militâncias sociais continuarão a lutar pelo Brasil. "E não vamos desistir de lutar por um Brasil melhor e por um mundo de paz. Ao longo da história, o povo brasileiro soube enfrentar grandes desafios e injustiças. Por mais duras que fossem as condições, jamais nos curvamos às tiranias", disse Lula.

No texto, o ex-presidente afirmou que o objetivo do Partido em 2019 será a defesa do povo brasileiro. "Defender o direito a saúde e educação de qualidade. Ao emprego e à oportunidade de estudar e trabalhar em paz por um Brasil melhor", destacou. Para Lula, o País precisa retomar o caminho do desenvolvimento com inclusão social, após anos difíceis para o povo brasileiro com a volta da fome e do desemprego.

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Em sua análise, a solução está na transferência de renda, com geração de emprego e investimento público e privado. "O Brasil precisa mudar, sim, mas mudar para melhor. E isso só vai ser possível garantindo a democracia plena; em que seja livre o direito de organização, de manifestação e de expressão", disse Lula em outro trecho da carta.

Lula também voltou a se queixar de sua prisão como uma condenação sem provas e sem direito a um julgamento justo e defendeu resistência e luta para garantia dos direitos sociais. "Em 2018, nós lutamos nas urnas para mudar esta situação de forma democrática. Mas fizeram de tudo para impedir que os eleitores se pronunciassem livremente. A começar pela proibição ilegal da minha candidatura, desrespeitando a vontade da maioria e até uma decisão da ONU que garantia meus direitos políticos", argumentou Lula.

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Preso na carceragem da Polícia Federal em Curitiba (PR) desde 7 de abril de 2018, o ex-presidente agradeceu ainda aos militantes da Vigília Lula Livre que o acompanham desde a detenção e as "expressões de solidariedade" que ocorrem no Brasil e em outros países. Lula finalizou a carta com o trecho da música de Chico Buarque "Amanhã vai ser outro dia".

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