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Polícia

VÍDEO| Polícia tenta identificar suspeitos de aplicar golpe do cartão clonado em Cachoeiro

Um morador da cidade caiu no golpe e o prejuízo foi de R$ 12 mil. A polícia acredita que, pelo menos, dois suspeitos praticam o golpe e outras vítimas pode aparecer com a divulgação das imagens

Alissandra Mendes

Redação Folha Cachoeiro
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Foto: Reprodução
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A Delegacia Especializada de Investigações Criminais (DEIC), de Cachoeiro de Itapemirim, divulgou, nesta sexta-feira (6), as imagens de um estelionatário, que vem aplicando golpes do cartão clonado e do falso motoboy na cidade, juntamente com um comparsa. A Polícia Civil pede ajuda dos moradores para identificar os criminosos.

De acordo com a Polícia Civil, um morador de Cachoeiro foi vítima do golpe e sofreu um prejuízo de R$ 12 mil. A polícia acredita que eles tenham feito outras vítimas na cidade, e orienta que procurem a delegacia, caso reconheçam os suspeitos.

As investigações apontam que os estelionatários ligam para a vítima e informam que o cartão de crédito foi clonado e está sendo usado em outra cidade, e pedem que a vítima entre em contato com o número que está no verso do cartão. A vítima, em desespero, encerra a ligação, mas o criminoso não. Quando a vítima liga para o número do cartão, volta a falar com os golpistas, que permaneceram na linha.

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Eles se apresentam como sendo de algum órgão antifraude do banco e informam que trabalham junto com a Polícia Civil. Em seguida, pedem para a vítima fazer uma carta endereçada ao banco escrita à mão relatando o caso, e se oferecem o serviço de motoboy para resgatar o cartão com a senha na casa da vítima. Em alguns casos, durante a ligação, a vítima passa o número da senha para os golpistas.

Segundo a polícia, o golpe é aplicado sempre no fim da tarde ou durante a noite, e nos fins de semana, para não dar tempo à vítima de verificar as informações junto à agência bancária.

Alerta

Em casos como esse, a Polícia Civil orienta que esses tipos de serviços bancários oferecidos, como motoboy em casa e carta escrita à mão, são anormais e a pessoa deve sempre desconfiar. Além disso, a Polícia Civil informa que não trabalha em conjunto com nenhuma agência bancária.

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As vítimas não devem fornecer, em hipótese nenhuma, sua senha, ou deixa-la anotada junto ao cartão. Se for verificar a veracidade da informação sobre a compra com o cartão de crédito, o ideal é comparece pessoalmente ou ligar para a gerência da agência bancária, mas sempre de outro aparelho telefônico.



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