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Polícia

Briga de casal por controle do ar-condicionado termina em morte: “Acidente”

Jussara Ferreira de Almeida Cabral e Claudio estavam juntos há 16 anos e ele tem o nome da mulher tatuado; suspeito alega acidente

Redação Folha Vitória

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Foto: Reprodução/Record

Os sonhos de um casal foram interrompidos por uma briga banal.

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O programa Cidade Alerta, da Record, relata os detalhes do caso de Jussara Ferreira de Almeida Cabral, de 56 anos, cuja vida chegou a um fim trágico após uma discussão com seu marido, o ex-agente penitenciário Cláudio.

No momento em que se preparavam para dormir, a vítima pediu para diminuir temperatura do ar-condicionado. De acordo com Cláudio, Jussara ficou muito nervosa e pegou a sua arma de fogo, que estava no quarto do casal.

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Segundo a versão do agressor, Jussara disparou contra o braço dele e eles entraram em luta corporal. Ao tentar desarmá-la, houve mais um disparo, que atingiu Jussara.

Claudio tentou socorrê-la e pediu ajuda aos vizinhos. Ele ligou para a polícia e contou o que aconteceu, mas, ao chegarem, os policiais militares confirmaram o óbito da vítima e levaram o homem ao hospital.

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A perícia foi ao apartamento do casal e apreendeu a arma registrada em nome de Claudio. O laudo vai confirmar se o disparo que atingiu a vítima foi acidental.

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Segundo a Polícia Militar, o suspeito não tinha antecedentes criminais, mas agora pode responder por feminicídio e por posse ilegal de arma.

O casal estava junto há 16 anos e ele tem o nome da mulher tatuado na pele. “A gente era feliz demais”, afirmou Claudio, aos prantos.

Mulher é presa após pagar R$ 15 mil para decepar pênis e língua do ex

Foto: Reprodução/Extra

Bizarro!

Uma enfermeira foi condenada a cinco anos de prisão por contratar um homem para amputar o pênis e a língua de um ex-namorado. A sentença foi proferida em 7 de novembro.

Karen Kaur Warburton, de 50 anos de idade, nasceu na Malásia, mas recebeu sua condenação no Tribunal Distrital de Cairns, localizado no norte de Queensland, na Austrália. Ela não estava exercendo a profissão de enfermeira no momento de sua prisão.

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A mulher pagou a quantia equivalente a R$ 15 mil a Andrew Bown para executar o plano criminoso. No entanto, as autoridades policiais intervieram antes que o crime acontecesse.

Foto: Reprodução/Extra

O alvo era Don McKay, um inspetor da polícia de Queensland. De acordo com informações do Courier Mail, a intenção de Karen era assegurar que seu ex-namorado "nunca mais andasse e falasse".

O relacionamento entre Karen e Don começou em março de 2020. Em abril do ano seguinte, eles tiveram uma separação tumultuada. Foi então que Karen contratou Andrew para realizar o crime.

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Segundo o tribunal que julgou o caso, Andrew fez várias tentativas para prejudicar Don. Em uma delas, o contratado por Karen incendiou a casa do inspetor, causando um prejuízo de aproximadamente R$ 100 mil.

Andrew também tentou recrutar outra pessoa, mas a oferta foi prontamente rejeitada. Em setembro de 2021, um policial disfarçado ganhou a confiança de dele, frustrando os planos de Karen e levando à prisão da dupla.

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De acordo com o Extra, Andrew foi condenado a três anos e meio de prisão em 2022. Após cumprir seis meses de pena, ele passou para o regime condicional. Quanto a Karen, ela terá que cumprir pelo menos um ano e quatro meses de detenção.

Caso Henrique e Roberto: garoto de programa mata homem e usa cabeça em roubo a banco; entenda

Foto: Reprodução/Record TV

Um garoto de programa foi preso em Goiânia, capital de Goiás, suspeito de matar um cliente e forjar a cena de um crime para na tentativa de fazer o acontecimento parecer com um suicídio.

O homem ainda usou o corpo da vítima para fazer o reconhecimento facial em um aplicativo de banco, para fazer compras com o cartão dele.

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A Polícia Civil (PC) foi acionada pelo banco da vítima, que identificou, a partir do reconhecimento facial do aplicativo, que o professor universitário poderia estar morto.

De acordo com os investigadores, o setor de segurança da instituição bancária percebeu que um braço tatuado segurava o rosto do correntista Roberto Duarte de Paiva, de 64 anos de idade.

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Segundo o R7, quando os agentes se deslocavam em direção à casa da vítima, encontraram um homem com uma tatuagem no braço similar com as imagens enviadas pelo banco.

Após mentir sobre sua identidade, José Henrique foi levado pelos policiais até o prédio onde morava a vítima. No apartamento foram encontradas as chaves e a porta da suíte trancada. 

LEIA A MATÉRIA COMPLETA: Caso Henrique e Roberto: garoto de programa mata homem e usa cabeça em roubo a banco; entenda

*Com informações do R7 e do Extra

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