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Polícia

Homem é preso acusado de usar facão para roubar celulares em Cachoeiro de Itapemirim

Maxcelyo de Aquino dos Santos, de 25 anos, foi preso na manhã desta quinta-feira (12) em flagrante. Ele é acusado de cometer pelo menos cinco assaltos somente nesta semana.

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Maxcelyo é suspeito de praticar diversos assaltos em Cachoeiro de Itapemirim. Foto: Divulgação/PM
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Um homem foi preso, na manha desta desta quinta-feira (12), suspeito de cometer diversos assaltos em Cachoeiro de Itapemirim.

De acordo com a Polícia Militar, Maxcelyo de Aquino dos Santos, de 25 anos, foi preso em flagrante quando ameaçava duas vítimas com um facão. O objetivo do acusado seria levar telefones celulares das vítimas. O caso foi registrado próximo às Escolas Celp e Liceu Muniz Freire, no bairro Independência. Uma mulher de 35 anos também foi detida acusada de receptação.

Segundo o comandante da 1º Cia, Capitão Nério Pereira da Silva Filho, Maxcelyo é suspeito de praticar diversos assaltos em Cachoeiro de Itapemirim. “Esta região, incluindo também o centro da cidade, tem sido alvo constante de assaltos, sempre com as mesmas características, com o autor fazendo uso de arma branca que varia entre faca, tesoura, canivete ou revólveres de brinquedo, roubando aparelhos de celular”, afirma.

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De acordo com dados dos boletins de ocorrências, o suspeito é acusado de cometer pelo menos cinco assaltos nessas localidades somente nesta semana. A Polícia informou ainda que o suspeito estava com alvará de soltura desde o dia 4 de setembro deste ano.

Com a captura deste suspeito o comandante acredita que o índice de roubos terá uma queda. “É importante ressaltar que muitas vezes a pessoa tem um celular ou outro bem roubado e não chama a polícia, achando que não adianta nada. Porém, ficou comprovado hoje através de nossa ação rápida que não é a melhor atitude, sendo sempre ideal que a vítima mantenha calma durante o assalto, observe o maior número possível de características do criminoso e não reaja, em hipótese alguma”, frisa o comandante.

A polícia militar pede que a população não se omita e denuncie qualquer atitude suspeita através do 190 ou do disque-denúncia (181).

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