Recompensa é dobrada para achar suspeitos de matar sargento Colatti
Marcelo Weslet Alves, o Pitchula, e Marcos dos Santos são suspeitos de participar do crime e continuam foragidos. Magno Colatti foi morto em julho, em Cariacica
A Associação das Praças da Polícia e Bombeiro Militares do Estado do Espírito Santo (ASPRA-ES) informou nesta segunda-feira (28) que dobrou a recompensa por informações que levem à captura de suspeitos de matar o sargento Magno Colatti, em Cariacica. O valor subiu de R$ 5 mil para R$ 10 mil.
A informação foi repassada durante uma solenidade em Teixeira de Freitas, Bahia, que ocorreu em homenagem a 11 policiais que participaram de uma operação que matou Edson Lucas Collaça de Souza, de 26 anos, um dos principais suspeitos de participar do assassinato do sargento.
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“A equipe do Caema e Rondesp abriram mão da recompensa e, por isso, nós da diretoria da ASPRA-ES decidimos dobrar o valor, que não é mais de R$ 5 mil, e sim R$ 10 mil por informações que levem à captura dos meliantes”, afirmou o diretor financeiro, 2º Sargento Carlos Pereira.
Atualmente, dois suspeitos: Marcelo Weslet Alves, o Pitchula, e Marcos dos Santos continuam foragidos.
Relembre o caso
O sargento Magno Colatti era lotado no 6º Batalhão da Serra e, no dia 4 de julho, havia ido ao bairro Mucuri para visitar familiares e fazer a limpeza de um lote.
Ele foi morto a tiros e há duas versões para o caso: a primeira é a de que teria sido reconhecido como policial por traficantes que estavam em uma moto. Já na segunda versão, o policial teria entrado em uma discussão com traficantes em um posto de gasolina e alvejado.
Segundo a Aspra, Colatti foi atingido na virilha, abdômen, costela, mamilo esquerdo e duas vezes nas costas.