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Polícia

Professora abusa sexualmente de aluno de 12 anos, fica grávida e diz que vai "criar bebê"

Abusos teriam começado em 2021. Durante ligação ao adolescente, Alissa McComon afirmou que ele "se arrependeria" de contar à polícia sobre o "relacionamento"; entenda caso

Redação Folha Vitória

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Foto: Divulgação/Tipton County Sheriff

Como assim?

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Uma professora presa sob acusação de abusar sexualmente de um aluno de 12 anos afirmou que está grávida e pretende “criar o bebê”, de acordo com uma reportagem do NY Post.

Alissa McComon, de 38 anos de idade, residente em Covington, Tennessee (EUA), foi detida no final do mês passado e acusada de estupro de uma criança após estabelecer contato com o menino por meio da rede social SnapChat.

A professora de quarta série na Charger Academy compareceu à sua primeira audiência do caso na terça-feira, 3 de outubro.

Foto: Divulgação/Covington Police Department

Segundo o Extra, durante a audiência, foram apresentadas diversas mensagens de texto e chamadas telefônicas que a mãe de dois filhos teve com a vítima.

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Em uma das ligações, a professora surpreendentemente declarou que estava grávida e pronta para dar à luz a criança. Ela disse: "Eu vou criar esse bebê. Eu posso fazer isso", conforme gravado e reproduzido no tribunal.

Antes disso, ela havia avisado o menino de que ele "se arrependeria" de contar às autoridades sobre o "relacionamento".

Foto: Divulgação/Covington Police Department
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Segundo o Extra, as autoridades ainda não confirmaram oficialmente se Alissa está realmente grávida, e não está claro se o menino de 12 anos seria o pai.

Uma investigação descobriu que Alissa iniciou os abusos contra o menor em 2021 e que a professora também trocou mensagens de cunho sexual com vários outros estudantes.

Além disso, Alissa é acusada de enviar imagens de nudez para alguns alunos e perguntar se eles queriam fazer sexo.

PROFESSORA PRESA COM 25 CRIANÇAS

Foto: Reprodução

Uma professora foi presa por transportar 25 crianças em seu Chevrolet Spark, um veículo com capacidade para apenas quatro passageiros, na cidade de Bukhara, no Uzbequistão.

O vídeo que registra o incidente foi compartilhado em 16 de setembro e rapidamente se tornou viral nas redes sociais.

O perfil Alerta Mundo compartilhou as imagens em sua página no X, veja:

Segundo o R7, o Serviço de Segurança Rodoviária do país interceptou o veículo, no qual havia três crianças no porta-malas, seis no banco dianteiro e 16 no banco traseiro.

De acordo com informações do jornal Gazeta do Uzbequistão, a professora alegou que estava levando as crianças até suas casas, pois a maioria dos pais encontrava dificuldades para buscá-las na escola. Ela foi acusada de condução perigosa.

O perfil Alerta Mundo compartilhou o vídeo em sua página no X, veja:

PROFESSORA DEMITIDA

Foto: Reprodução
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Uma professora de língua portuguesa, que lecionava para turmas de 6º e 7º ano do ensino fundamental, foi demitida em Santa Catarina por ensinar linguagem neutra a seus alunos. A situação foi gravada por um estudante na sala de aula.

No vídeo, a professora estava explicando o uso de termos como “todes” e argumentava sobre a importância de considerar a perspectiva de pessoas não binárias, que se sentem ofendidas ao serem chamadas de “todos”.

Ela era professora do Colégio Salvatoriano Imaculada Conceição, uma instituição de ensino católica.

O deputado estadual Jessé Lopes (PL-SC) fez a denúncia, alegando que a escola e a professora estavam seguindo uma “agenda antinatural” e política ao ensinar a linguagem neutra.

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De acordo com o Metrópoles, o deputado argumentou que a inclusão já está implícita na língua, já que o gênero masculino é utilizado como genérico.

Em meio à repercussão do vídeo, a instituição decidiu demitir a professora.

OPERAÇÃO ANNABELLE

Foto: Reprodução/Metrópoles

Uma jovem de 20 anos de idade foi detida após se passar por homens interessados em relacionamentos homoafetivos na internet, apenas para extorquir virtualmente suas vítimas.

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Ela foi presa em Londrina, no Paraná, por equipes da Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

De acordo com as investigações da Operação Annabelle, a mulher fazia parte de um grupo criminoso responsável pelos ataques.

Os suspeitos utilizavam as redes sociais para atrair suas vítimas, em sua maioria do sexo masculino, engajando-os em conversas íntimas e solicitando imagens comprometedoras.

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Depois, segundo o Metrópoles, exigiam o pagamento de R$ 20 mil para evitar a divulgação dessas imagens na internet.

A operação resultou no cumprimento de um mandado de prisão preventiva em nome da jovem, bem como na realização de buscas e apreensões.

A ação recebeu apoio da Polícia Civil do Paraná e a autora será indiciada pelo crime de extorsão, delito que pode resultar em uma pena de até 10 anos de reclusão.

Durante a busca na residência da suspeita, foram encontrados uma significativa quantia em dinheiro e diversos dispositivos eletrônicos.

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De acordo com o Metrópoles, esses dispositivos serão submetidos a análises periciais como parte das investigações, que continuam com o objetivo de identificar outros envolvidos nesse esquema criminoso.

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