Mulher é presa após decapitar filho de 5 anos em ritual satânico
Dentro do apartamento onde o crime aconteceu na Paraíba, a perícia encontrou vídeos de rituais satânicos de decapitação
Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 26 anos, foi presa após esfaquear, matar e decapitar o próprio filho de 5 anos dentro do apartamento onde viviam na região metropolitana de João Pessoa, na Paraíba, durante a madrugada de sexta-feira (20).
O crime foi presenciado por vizinhos que relataram ter ouvido os gritos da criança, que pedia socorro e dizia que amava a mãe. Ao chegar ao local, a Polícia Militar encontrou a mulher com uma faca nas mãos e a cabeça do filho no colo.
LEIA TAMBÉM:
Homem ateia fogo na casa da ex no ES e diz ser "doente de amor"
Atirador encapuzado mata jovem e deixa três feridos em Cariacica
PRF apreende mais de 900 garrafas de energético sem nota fiscal em Viana
A polícia foi acionada por vizinhos após ouvirem os gritos vindos do apartamento. Ao chegarem, os policiais encontraram a mulher tentando tirar a própria vida, mas ela foi contida e baleada pela equipe.
Maria Rosália foi socorrida e levada ao Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, onde segue internada sob custódia policial.
Dentro do apartamento, a perícia encontrou vídeos de rituais satânicos de decapitação, além de um gato agonizando, o que reforça a hipótese de que o crime tenha sido motivado por um ritual.
A Polícia Civil isolou a área e está realizando uma investigação minuciosa do caso, tratando-o como homicídio.
De acordo com relatos, a criança teria implorado pela própria vida antes de ser assassinada. "Era possível ouvir o menino pedindo socorro, dizendo que amava a mãe e não queria morrer", relatou um vizinho que testemunhou os gritos.
As testemunhas relataram para a Polícia, que Maria Rosália, havia se mudado para o local há apenas um mês.
A Polícia Civil da Paraíba continua investigando o caso, buscando entender o que levou a mulher a cometer o crime. O ritual macabro e os indícios encontrados no local levantam questões sobre o estado mental da acusada, que poderá enfrentar acusações de homicídio qualificado.
*Com informações do R7.com