Eleições 2018

/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_TOPO |
Polícia

Suspeito de esfaquear Bolsonaro é detido logo após ataque

Ainda não há nome nem características do autor. De acordo com a Coluna do Estadão, a Polícia Federal vai instaurar inquérito para apurar a agressão.

Redação Folha Vitória
audima
audima
Bolsonaro foi esfaqueado durante evento de campanha em Juiz de Fora | Foto: Reprodução
pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_02

O homem suspeito de esfaquear o candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, durante um evento de campanha na cidade de Juiz de Fora (MG), nesta quinta-feira (06), foi detido logo após a agressão. De acordo com o portal R7 e Estadão Conteúdo, a informação foi confirmada pela Polícia Federal.

Ainda não há nome nem características do autor. De acordo com a Coluna do Estadão, a PF vai instaurar inquérito para apurar a agressão.

Jair Bolsonaro foi conduzido para a Santa Casa de Juiz de Fora. De acordo com Flavio Bolsonaro, filho do presidenciável, o ferimento foi superficial e o candidato do PSL passa bem.

"Jair Bolsonaro sofreu um atentado agora em Juiz de Fora, uma estocada com faca na região do abdômen. Graças a Deus, foi apenas superficial e ele pesa bem. Peço que intensifiquem as orações por nós!", escreveu Flávio Bolsonaro no Twitter.

pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_03

A Polícia Militar de Minas Gerais informou que Bolsonaro foi esfaqueado quando estava na rua Halfeld, no centro de Juiz de Fora. Após a agressão, a agenda do candidato na cidade mineira foi interrompida.

Visita

Antes do ataque, tumultos, tensão e bate-boca marcaram a visita do presidenciável ao hospital filantrópico da Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer (Ascomcer) e também um almoço com o candidato em um hotel em Juiz de Fora, Minas Gerais, nesta quinta-feira.

Pacientes idosos em tratamento contra a doença tiveram dificuldade para entrar na unidade, devido a um cordão de isolamento feito por integrantes de um movimento conservador da cidade. Vestidos de preto, eles se diziam policiais e afirmavam fazer "segurança voluntária" do candidato.

/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |
/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Saiba mais sobre nossa Política de Privacidade.