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Polícia

Suspeita de matar vigilante queimada na GV utilizava nome falso

Além dela, uma adolescente também é acusada de ter participação no crime, que aconteceu em agosto deste ano. Elas já foram detidas pela polícia

Redação Folha Vitória
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Maria, que usava o nome de Sandra, foi presa pelo crime Foto: TV Vitória
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O inquérito que investigava a morte da vigilante Sônia Almeida Santana, que teve cerca de 90% do corpo queimado, foi concluído. De acordo com o delegado Janderson Lube, responsável pelas investigações, a ex-companheira da vítima, Maria Pereira dos Santos, que também usa uma identidade falsa com o nome de Sandra Oliveira dos Santos, de 45 anos, seria a principal responsável pelo crime. Além dela, uma adolescente, de 16 anos, também foi apontada como autora do crime.

O crime aconteceu no dia 2 de agosto, por volta de 23h30. Segundo a polícia, Sônia e Maria, que estava separadas desde o começo do ano, tiveram uma discussão. Sônia exigiu que Maria fosse embora. Ela foi, mas continuava fazendo ameaças. “A Maria, após uma discussão com a Sônia, saiu do local prometendo voltar. Ela retornou junto com a adolescente. Utilizando líquido inflamável na vítima e nos arredores, as duas atearam fogo na vítima”, contou o delegado Janderson Lube. 

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Logo após o crime, a acusada e a menor fugiram para o interior da Bahia e, em seguida, para Coronel Fabriciano, em Minas Gerais, onde foram presas. Durante esse tempo elas desconfiaram que as irmãs de Maria estivessem passando informações para polícia durante as investigações e começaram a fazer uma série de ameaças. “Ela, com raiva da irmã, passou a montar uma história a acusando do crime. Além disso, a Maria também ameaçou e passou a procurar pelo endereço dela”, disse o delegado.

A polícia também descobriu que por, conta disso, a outra irmã da suspeita sofreu um atentado. Segundo o delegado, Jackson Ferreira da Silva, o Jaquinha, genro da acusada, foi até a casa da família dessa irmã e disparou várias vezes. “O genro dela, conhecido como Jaquinha, por volta do dia 11 de agosto, foi até a casa dessa irmã e lá fez vários disparos de arma de fogo”, afirmou Lube.

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Maria foi autuada por homicídio qualificado, calúnia, falsidade ideológica e corrupção de menores. A adolescente foi autuada por homicídio qualificado e calúnia e foi levada para a Unidade de Internação Provisória. Jackson foi autuado por tripla tentativa de homicídio.

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