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Polícia

PM do caso Amarildo se passou por criminoso, diz perícia

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Rio de Janeiro - Após a morte do pedreiro Amarildo de Souza, torturado por PMs na UPP da Rocinha, zona sul do Rio, em 2013, um policial militar ligou para um colega e, imaginando ter a conversa interceptada pela Polícia Civil, passou-se por um traficante. Na conversa, ele assumiu ter matado Amarildo. Mas, após análise, o Instituto de Criminalística Carlos Éboli concluiu que a voz é do soldado Marlon Campos Reis.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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