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Polícia

Ex-namorada é presa após cortar pênis de comerciante no Rio de Janeiro

A mulher usou uma faca para atacar o homem, que é viúvo e havia terminado relacionamento recentemente para iniciar novo namoro. O homem deixou a casa e chegou até a loja em que trabalha

Redação Folha Vitória
audima
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Um comerciante de 51 anos teve o pênis cortado pela ex-namorada, na última segunda-feira (08). O crime ocorreu em Volta Redonda, no Sul Fluminense, na casa da agressora. A ex-namorada usou uma faca para atacar o homem, que é viúvo e havia terminado o relacionamento com ela recentemente para iniciar novo namoro.

Mesmo ferido, o comerciante deixou a casa da ex-namorada e chegou até a loja em que trabalha. Ali, ele desmaiou. O comerciante foi socorrido pelo filho e atendido no Hospital São João Batista, onde a equipe médica conseguiu reimplantar o órgão sexual. A agressora foi presa e indiciada pelo crime de tentativa de lesão corporal gravíssima. Se condenada, pode cumprir até 6 anos de prisão.Também na segunda-feira, a Justiça mineira suspendeu o direito de a urologista Myriam Priscilla de Rezende Castro, de 34 anos, deixar a penitenciária para trabalhar. Ela foi condenada a 6 anos de prisão em regime semiaberto por ter mandado cortar o pênis do ex-noivo, em 2002. Ela foi presa no início do ano em São Paulo. E obteve o direito de trabalhar em julho. A médica, no entanto, foi demitida no primeiro dia. Myriam não comunicou a demissão à Justiça, continuou saindo da penitenciária para procurar emprego e foi contratada, em agosto, por uma unidade de saúde da família. Na semana passada, teve o regime semiaberto suspenso.

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Também na segunda-feira, a Justiça mineira suspendeu o direito de a urologista Myriam Priscilla de Rezende Castro, de 34 anos, deixar a penitenciária para trabalhar. Ela foi condenada a 6 anos de prisão em regime semiaberto por ter mandado cortar o pênis do ex-noivo, em 2002. Ela foi presa no início do ano em São Paulo. E obteve o direito de trabalhar em julho. A médica, no entanto, foi demitida no primeiro dia. Myriam não comunicou a demissão à Justiça, continuou saindo da penitenciária para procurar emprego e foi contratada, em agosto, por uma unidade de saúde da família. Na semana passada, teve o regime semiaberto suspenso.

Outro caso

Outro caso recente foi o da médica que foi condenada a seis anos de prisão, após mandar cortar o pênis do ex-noivo que desistiu do casamento. Myriam Priscilla de Rezende Castro cumpre a pena em regime semiaberto na penitenciária feminina Estevão Pinto, na região leste de Belo Horizonte, em Minas Gerais. 

Ela recebeu em junho autorização da Justiça para trabalho externo. A urologista trabalha durante o dia e é obrigada a se apresentar na unidade prisional no início da noite. O benefício foi confirmado pela Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), que cumpre determinação da Justiça. A secretaria não divulga o tipo de trabalho nem o nome do hospital onde a médica atende. A defesa de Myriam Castro não foi encontrada, de acordo com o portal R7. 

Myriam cometeu o crime em 2002 e foi condenada em 2009, mas ficou em liberdade até 2014 por conta de recursos. Mesmo condenada, o Conselho Regional de Medicina permitia que exercesse a urologia, que cuida justamente do aparelho genital masculino.

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A vítima rompeu o relacionamento com Myriam Castro na semana em que subiria ao altar. Revoltada, ela incendiou o carro e a casa do ex-noivo e ameaçou atacá-lo. Dias depois, a vítima foi cercada por dois homens contratados pelo pai da médica. Os homens avisaram que estavam a mando de Myriam Castro e do pai dela, Walter Ferreira de Castro, 76 anos. O irmão da vítima foi obrigado a assistir à mutilação e desmaiou ao testemunhar a cena. Mesmo depois da mutilação, ela voltou a procurar o rapaz, segundo depoimentos prestados à Polícia Civil.

Após o crime, a médica mudou-se para Barbacena, na região central de Minas, onde continuou trabalhando normalmente. Ela foi condenada a seis anos de prisão por lesão corporal gravíssima, mas não chegou a ser presa. Em 2013, Myriam mudou-se para Pirassununga, em São Paulo, onde foi presa.

No Facebook, Myriam chegou a afirmar que primeiro se faz o "rascunho" e depois a "obra-prima". Ela também questionou quem julga os erros dos outros.

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