/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_TOPO |
Polícia

Vendedor ambulante é assassinado no portão de casa em Cariacica

De acordo com a esposa, a vítima trabalhava vendendo doces e petiscos nos coletivos para sustentar a família

Redação Folha Vitória
audima
audima
Foto: Reprodução TV Vitória
pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_02

Um vendedor ambulante foi brutalmente assassinado na porta de casa no bairro Boa Sorte, em Cariacica. André Luiz Reche dos Santos, de 42 anos, estava tomando café quando dois suspeitos o chamaram até o portão e efetuaram diversos disparos. 

A esposa da vítima  contou à produção da TV Vitória que eles estavam juntos há mais de 10 anos e não imagina o que motivou o crime, que aconteceu neste domingo (29) pouco depois das 11h.

"Era um bom marido, trabalhador, companheiro. Me ajudava  nos momentos bons e difíceis. Nós éramos sempre unidos, não tínhamos briga nem nada", contou.

De acordo com a esposa, André estava em casa, no andar debaixo, quando os os homens chegaram. Para garantir que o vendedor ambulante atendesse ao chamado, disseram que não estavam armados. 

A vítima, então, saiu de casa para falar com eles e, quando chegou do lado de fora da residência, um dos criminosos sacou a arma e disparou várias vezes contra o vendedor. 

pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_03

A esposa contou ainda que não sabe se o marido conhecia os dois suspeitos e nem o que poderia ter motivado o crime. Ainda segundo ela, André era querido na vizinhança e não tinha problemas com ninguém. 

"Todo mundo gostava dele. Tratava todo mundo super bem, não tinha amizade com ninguém que mexesse com coisas erradas. Era super tranquilo e caseiro", explicou. 

A mulher ressaltou ainda que a vítima trabalhava todos os dias da semana vendendo doces e petiscos nos coletivos da Grande Vitória. Segundo ela, era um homem honesto e esforçado e, por isso, quer uma resposta da polícia para entender o que pode ter provocado a morte do marido. 

"Era muito difícil estar em casa. Quando acabava mercadoria, a gente comprava mais e eu ajudava ele a embalar os doces. Estou esperando uma resposta ansiosa pra liberar o corpo dele para fazer um enterro digno", finalizou. 

*Com informações da repórter Fernanda Batista, da TV Vitória / Record TV

/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |
/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Saiba mais sobre nossa Política de Privacidade.