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Polícia

Quiosque em Vila Velha é arrombado e bandidos defecam no local antes de fugirem

Segundo o dono do estabelecimento, foram furtadas bebidas, utensílios, além do dinheiro do caixa. Ele estima que tenha tido um prejuízo de mais de R$ 3 mil

Redação Folha Vitória
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Quiosque na Praia de Itaparica já foi assaltado mais de 15 vezes, segundo comerciante Foto: TV Vitória
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Um quiosque da orla de Itaparica, em Vila Velha, foi alvo de bandidos na madrugada desta segunda-feira (24). Os criminosos arrombaram o estabelecimento e levaram dinheiro e diversos objetos. Antes de irem embora, os bandidos ainda defecaram no local.

Segundo o dono do estabelecimento, João Hignácio Nolasco, foram furtadas bebidas, utensílios, além do dinheiro do caixa. Ele estima que tenha tido um prejuízo de mais de R$ 3 mil.

Para piorar a situação, essa não foi a primeira vez que o estabelecimento foi alvo de bandidos. Em 26 anos de comércio na região, João já contabilizou mais de 15 assaltos, a maioria ocorrida nos últimos anos. De acordo com o comerciante, todos os crimes aconteceram durante a madrugada, de maneira semelhante: ou os bandidos arrombam a porta ou entram pelo telhado. 

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"Há um ano e pouco atrás era quase todo dia. Fui arrombado aqui umas 15 ou 16 vezes. Os vizinhos aqui do lado também. Eles deram uma parada, mas agora começaram de novo", lamentou.

João, no entanto, não é o único a sofrer com a criminalidade na Praia de itaparica. Outros donos de quiosques, que preferiram não se identificar, disseram que constantemente também são vitimas dos bandidos.

Para se precaver de furtos e arrombamentos, o proprietário de um dos estabelecimentos instalou oito câmeras de videomonitoramento no local. Ele conta que, depois disso, nunca mais foi vítima de criminosos. Enquanto os outros comerciantes não tomam medidas por conta própria, são obrigados a conviver com a insegurança.

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De acordo com a Prefeitura de Vila Velha, não há registro, no relatório da supervisão, de ocorrência nessa madrugada. No entanto, a prefeitura explica que o proprietário do estabelecimento pode solicitar que a Polícia Civil requeira as imagens de segurança para que sejam analisadas e usadas na investigação do crime.

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