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Polícia

"Encontrar os responsáveis é prioridade", diz Ricas sobre mortes de mãe e filho

Segundo o secretário de Estado da Segurança, nenhuma linha de investigação é descartada e a Polícia Científica tem auxiliado na apuração

Guilherme Lage

Redação Folha Vitória
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Foto: Roger Nunes / TV Vitória
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O secretário de Segurança do Espírito Santo, Eugênio Ricas, publicou um vídeo nas redes sociais na tarde desta terça-feira (16), em que se pronunciou sobre o duplo homicídio de Priscila dos Santos de Ambrósio de 36 anos e Igor Gabriel de Ambrósio, de 4 anos, em Nova Carapina I, na Serra, na noite de segunda-feira (15). 

As vítimas, que eram mãe e filho, foram encontradas ensanguentadas na varanda de casa por um vizinho. De acordo com Ricas, identificar os responsáveis é prioridade para a Polícia Civil. 

"Ontem, a polícia iniciou uma investigação em razão de dois crimes bárbaros que foram praticados em Nova Carapina, na Serra. Priscila e Igor de 4 anos de idade foram brutalmente assassinados lá na Serra. A Polícia Civil está engajada, é uma de suas prioridades investigar esse crime e identificar os possíveis responsáveis e colocar esses monstros na cadeia", disse o secretário na publicação. 

Ainda segundo Ricas, nenhuma linha de investigação é descartada e a Polícia Científica tem auxiliado a PC na apuração. 

"Nenhuma linha de investigação é descartada e a Polícia Civil e Científica estão juntas e engajadas para descobrir esses assassinos", afirma. 

Relembre o caso

Priscila dos Santos Ambrósio, 36 anos, e o filho, Igor Gabriel de Ambrósio, de 4 anos, encontrados mortos na varanda de casa, foram brutalmente agredidos até a morte, segundo investigação da Polícia Civil.

O caso aconteceu no bairro Nova Carapina, na Serra, na tarde desta segunda-feira (15).

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As duas vítimas foram encontradas mortas na varanda de casa e o pai de Igor e esposo da Priscila informou aos policiais que a mulher emprestava dinheiro a juros e o suspeito de cometer o crime poderia ser um dos "clientes".

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No momento das investigações, a polícia encontrou um bilhete escondido debaixo do corpo de Priscila. No entanto, o conteúdo desse bilhete ainda não foi revelado.

De acordo com a Polícia Militar, há indícios de que a vítima e o assassino tenham tido uma conversa um pouco antes do crime.

Ainda segundo a polícia, algo que corrobora a hipótese de o assassino ser um conhecido da vítima, é o fato de a residência ser cercada por grades, além de diversos cadeados. Na cena do crime, não havia sinais de arrombamento.

Testemunhas afirmam que o celular da jovem e algumas promissórias desapareceram após o duplo homicídio. 

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