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Polícia

Dupla é presa em Vila Velha suspeita de clonar identidade de administradora para aplicar golpes

De acordo com a polícia, o prejuízo causado por Francisco Valdelene Camilo Fernandes e Simone Nascimento Pinheiro Rosário superam os R$ 60 mil

Redação Folha Vitória
audima
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Duas pessoas foram presas, na noite de quarta-feira (12), em Vila Velha, acusadas de clonar a carteira de identidade de uma administradora de 46 anos e utilizar o documento para realizarem compras e aplicarem diversos golpes. De acordo com a polícia, o prejuízo causado por Francisco Valdelene Camilo Fernandes, de 48 anos, e Simone Nascimento Pinheiro Rosário, de 39, superam os R$ 60 mil.

Ainda segundo a polícia, além de clonar o documento, os dois suspeitos também registraram uma linha de telefone no nome da vítima e imprimiram contracheques de um benefício que ela recebe no INSS, para dar credibilidade nos golpes.

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"Nós chegamos até eles através de uma das vítimas, que teve os dados copiados para uma carteira de identidade falsa, com a qual eles fizeram uma série de empréstimos e compras, de um montante aproximado de R$ 60 mil. Eles tiveram acesso, inclusive, a dados do contra-cheque e até à senha do benefício da vítima", disse o delegado Danilo Bahiense, da Superintendência de Polícia Técnico-Científica.

A vítima só ficou sabendo do golpe porque, de acordo com o delegado, ela recebeu inúmeras ligações desde o último sábado (08), confirmando compras e empréstimos. Desconfiada da dupla, a funcionária de uma financeira onde os suspeitos fizeram empréstimo ligou para a vítima e ofereceu ajuda para denunciar o caso à polícia.

Um encontro entre a funcionária e os suspeitos foi marcado dentro de um shopping da Grande Vitória. No local, a dupla ia assinar os papéis de mais um empréstimo, mas acabaram presos.
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"Eles se passavam por marido e mulher e tomavam uma série de cuidados. Mas ontem foram até um shopping, em Vila Velha, para assinarem um determinado documento, com o qual receberiam um valor de R$ 42 mil, relativos a cinco empréstimos de financeiras de Guarapari. No local, eles foram surpreendidos pela nossa equipe, que já estava no encalço da quadrilha", destacou Danilo Bahiense.

O delegado acredita que os suspeitos fazem parte de uma organização criminosa, mas não soube informar quanto tempo eles atuam no crime. A expectativa é que, com a divulgação dos suspeitos, mais vítimas apareçam para denunciá-los.
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