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Polícia

Homem é detido e máquinas caça-níqueis são apreendidas na Serra

Junto com as quatro máquinas estava o faturamento do domingo. Mais de R$ 450 reais. Todo o material foi levado para a delegacia, assim como o dono do estabelecimento

Redação Folha Vitória
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As máquinas foram encaminhadas para o DPJ da Serra Foto: TV Vitória

O dono de um bar foi preso e máquinas caça-níqueis foram apreendidas no último domingo (5), em Porto Canoa, na Serra

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O flagrante aconteceu depois que militares da cavalaria receberam uma denúncia de que havia bares com jogos de azar na região da pracinha do bairro. 

O sargento Augusto, da Cavalaria da Polícia Militar, disse que depois que receberam a denúncia, foram rondando os bares. “Fomos de bar em bar em Porto Canoa e ao chegar nesse bar eu entrei e pedi para ir ao banheiro para poder ter acesso às partes mais escondidas do bar, quando entrei no banheiro vi uma cortina e quando puxei ela, havia uma sala com as quatro máquinas. 

Junto com as quatro máquinas estava o faturamento do domingo. Mais de R$ 450 reais. Todo o material foi levado para a delegacia, assim como o dono do estabelecimento. 

O comerciante Luiz Augusto Santos, de 51 anos, foi preso e trazido para o 
Departamento Médico Legal (DPJ) da Serra. Segundo o sargento responsável pela ocorrência, durante a abordagem policial, o suspeito explicou porque cometia a contravenção. “Ele informou em tom de brincadeira que era de onde ele tirar o dinheiro para comprar o ‘leitinho’ das crianças”. 

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A exploração de máquinas eletrônicas de jogos de azar é uma contravenção penal. Sob pena de multa e prisão de 3 meses a 1 ano. Mesmo assim, o comerciante mantinha as máquinas no bar. A polícia acredita que o comércio seja apenas uma ponta de um esquema maior. “É aluguel. Uma parte é dele e uma parte é de quem ele aluga, que é daí que ele tira o lucro”. 

No mês passado, a Delegacia do Núcleo de Repressão às Organizações Criminosas fechou uma oficina clandestina de manutenção e montagem  de máquinas caça-níqueis. O negócio funcionava na Barra do Jucu, em Vila Velha, mas segundo a polícia, contava com fornecedores internacionais e abastecia pontos de jogos em toda Grande Vitória. 

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