/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_TOPO |
Polícia

Ciganos são acusados de matar feirante que queria vingar assalto em Cariacica

Ele esperou por um momento em que os ciganos estivessem em casa para ir até o local acompanhado de um amigo e armado. A vítima foi recebida a tiros

Redação Folha Vitória
audima
audima
O suspeito teria atirado pela janela da casa Foto: TV Vitória
pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_02

Um feirante foi assassinado na noite da última segunda-feira (20), no bairro Nova Brasília, em Cariacica, ao tentar se vingar dos suspeitos de assaltarem a mulher dele. Os principais suspeitos dos crimes são ciganos e o homicídio aconteceu dentro do acampamento deles.

Nivaldo Patrocínio Torres, de 45 anos, foi morto a tiros, pois queria tirar satisfação com os suspeitos por causa de um roubo que eles teriam praticado contra a mulher. “Ele era um homem bom, trabalhador, saía de madrugada para trabalhar. Eu estava voltando da igreja com a minha filha quando eles chegaram de moto. Eles pediram o celular e nós entregamos”, contou a mulher da vítima.

Segundo a feirante, Nivaldo ficou revoltado ao saber do roubo. Ele esperou por um momento em que os ciganos estivessem em casa para ir até o local acompanhado de um amigo e armado. Ela contou que ele não tinha arma em casa e acredita que ele tenha pegado emprestado com alguém. Assim que chegou na frente dos apartamentos e chamou pelos ciganos. Um deles o recebeu a tiros. “Foi coisa de cinco minutos”, disse.

pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_03

De acordo com a polícia, cerca de quatro famílias de ciganos viviam na região. Depois de cometerem o crime, eles saíram às pressas e deixaram as roupas. A polícia encontrou caixas cheias de celulares. O local foi saqueado por moradores. Até um carro e uma moto foram deixados para trás pelos ciganos.

A arma levada pela vítima ficou ao lado do corpo. Ela aparece em uma das fotos tirada por moradores logo após o crime, mas quando a polícia chegou, ela já não estava mais lá. Na rua onde o crime aconteceu vivem moradores antigos. Eles contaram que os ciganos chegaram ao local há menos de seis meses. Desde então, a comunidade diz que eles cometiam roubos e furtos na região e afrontavam as famílias.

/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |
/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Saiba mais sobre nossa Política de Privacidade.