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Polícia

Homem é preso suspeito de abusar de adolescente com problemas mentais em Vila Velha

Suspeito já havia cumprido pena por estupro, cometido contra a própria filha, e estava em liberdade condicional. Ele foi morar com a responsável pela vítima após deixar a prisão

Redação Folha Vitória
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Suspeito foi preso nesta sexta-feira por policiais da DPCA Foto: TV Vitória
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Um homem de 41 anos, que já havia cumprido pena por estuprar a própria filha, é suspeito de ter cometido o mesmo crime, dessa vez com a enteada dele, uma adolescente de 13 anos que possui problemas mentais. O suspeito, que estava em liberdade condicional, foi preso nesta sexta-feira (24), em Vila Velha, por policiais da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).

Segundo a polícia, o homem, que não teve a identidade revelada para não expor a vítima, conheceu a tia da menina, a quem ela chama de mãe, há cerca de sete meses, dentro do presídio. Ele estava preso no local há oito anos, pelo crime de estupro, que teria sido cometido contra a própria filha.

Já a mulher tinha ido visitar o irmão, que respondia por um outro crime. No presídio, os dois começaram um relacionamento e, logo que o homem saiu da cadeia, eles passaram a morar juntos e com a adolescente.

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As investigações da Polícia Civil começaram depois de uma denúncia anônima. Com a ajuda do conselho tutelar, os policiais encaminharam a vítima até a DPCA.

"Esses abusos aconteciam sempre que a vítima estava sozinha em casa. Quando a mãe saía para trabalhar - ela era autônoma - o padrasto se aproveitava desse momento e, de maneira covarde, abusava da criança, que é uma criança especial", explicou o titular da DPCA, delegado Lorenzo Pazolini.

Com o depoimento da vítima e a conclusão do exame pericial, o delegado pediu a prisão do suspeito. "

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Tem o exame do DML, que comprova a conjunção carnal. Além disso, tem o relatório do atendimento psicossocial, que também é indicativo e demonstra claramente que tem prova robusta nesse sentido. Ou seja, é um reincidente mesmo. É alguém que já praticou essa conduta anteriormente e, infelizmente, veio a reiterar no crime", ressaltou o titular da DPCA.

Já o suspeito nega o crime e contesta a versão da polícia. "Se eles não fizeram exames em mim, como vão provar que fui eu?", questiona.

Lorenzo Pazolini explicou que agora o suspeito vai responder por estupro duplamente vulnerável, já que a menina, além de ser menor de 14 anos, é portadora de necessidades especiais.

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