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Polícia

Professor de escola particular de Vitória é indiciado por trocar fotos íntimas com aluna

Segundo a polícia, eles trocavam imagens íntimas e conversas relacionadas a sexo. Acusado responderá em liberdade por manter e transmitir imagens de sexo envolvendo menor

Redação Folha Vitória
audima
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Inquérito policial foi concluído nesta segunda pela DPCA  Foto: TV Vitória
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Um professor de uma escola particular em Jardim Camburi, Vitória, foi indiciado por manter e transmitir imagens íntimas de uma aluna da instituição, uma adolescente de 17 anos, com quem mantinha um relacionamento amoroso. O inquérito policial que apurava a conduta do professor, de 41 anos, foi concluído nesta segunda-feira (29) pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).

De acordo com o titular da DPCA, delegado Lorenzo Pazolini, professor e aluna costumavam trocar mensagens relacionadas a sexo, por meio da 

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internet, além de fotos íntimas entre ambos. A polícia teve acesso ao material compartilhado por ambos. Em algumas conversas, o professor pede para que a jovem mande fotos dela nua, além de enviar mensagens de cunho sexual.

O caso foi descoberto pelo pai da adolescente, que começou a desconfiar do comportamento da filha. "Ao utilizar o computador da filha, ele flagrou a troca de fotografias com cenas pornográficas entre os envolvidos. Os dois costumavam trocar e-mails e mensagens via rede social, onde eram enviadas essas imagens", explicou Pazolini.

Segundo a polícia, aluna e professor mantinham conversas relacionadas a sexo via e-mail e rede social Foto: Reprodução

Ainda segundo o delegado, o relacionamento dos dois começou há cerca de oito meses. O acusado dava aulas para a jovem. "Eles começaram se 

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encontrando na escola. Depois se encontravam no carro e chegaram a ir a um motel. No entanto, ele alega que não manteve relação sexual com a adolescente", disse o delegado.

Lorenzo Pazolini informou que o professor foi indiciado por dois crimes: manter e transmitir conteúdo pornográfico envolvendo criança ou adolescente. O delegado explica que o suspeito responderá pelo crime em liberdade, já que não foi caracterizado o flagrante e a jovem não relatou qualquer tipo de ameaça feita pelo docente. No entanto, caso seja condenado, ele poderá pegar uma pena de 12 anos de prisão.

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