Morte irmãos carbonizados

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Polícia

Tragédia em Linhares: polícia investiga pastor por homicídio e pede prorrogação de prisão

De acordo com o delegado da 16ª Delegacia Regional de Linhares André Costa foi pedido uma prorrogação de 30 dias na prisão temporária de George Alves

Breno Ribeiro

Redação Folha Vitória
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George Alves é pai e padrasto de Joaquim Alves Sales e Kauan Sales Burkovsky, respectivamente
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A Polícia Civil do Estado (PCES) já trabalha com a linha de investigação de homicídio na morte dos irmãos Joaquim Alves Sales, de 3 anos, e Kauan Sales Burkovsky, de 6. A informação foi confirmada pelo delegado da 16ª Delegacia Regional de Linhares André Costa, que pediu prorrogação de 30 dias na prisão temporária de George Alves, pai e padrasto das crianças.

"A linha de investigação da Polícia Civil é homicídio", disse Costa ressaltando que os motivos que levaram a PCES a tomar a linha de investigação como homicídio não serão informados. 

Contudo, o delegado afirmou que a investigação está em fase final. "Está em fase final, mas não há um prazo determinado para encerramento", declara. André revelou a prorrogação da prisão temporária. "O pedido de prisão temporária é por mais 30 dias", disse.

Entenda o pedido de prisão temporária do Pastor George Alves

George Alves foi preso temporariamente por 30 dias no último dia 28 de abril. A Justiça decretou a prisão pois haviam indícios de que o pastor estava atrapalhando as investigações

Prisão temporária por 30 dias acontece em caso de crimes hediondos, explica especialista

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Na última sexta-feira (11) peritos da Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros estiveram na residência onde os corpos dos dois irmãos foram encontrados carbonizados para realizarem a sexta etapa da perícia no local.

Membros da igreja ministrada por George Alves estiveram na Delegacia Regional de Linhares na tarde de segunda-feira (14) para prestar depoimento à Polícia Civil. A PCES não passou informações sobre o teor dos depoimentos, mas afirmou que as investigações sobre o caso já estão avançadas e que o caso segue sob segredo de justiça, com acompanhamento do Ministério Público Estadual (MPES).

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